4610918 | IDENTIFICAÇÃO DEMOGRÁFICA DOS ACIDENTES MOTOCICLÍSTICOS OCORRIDOS EM ASSIS/ SP. | Autores: Caroline Lourenço de Almeida Pincerati|caroline_lat@hotmail.com|enfermeira|mestre|docente Universitária|fundação Educacional do Município de Assis ; Ester Alves Figueiredo|esteralves500@gmail.com|aluna de Enfermagem|estudante|estudante|fundação Educacional do Município de Assis ; Kethelin Talita Persiliano Aragão|kethelin_talita@hotmail.com|enfermeira|estudante Pós Graduação Latu Sensu|enfermeiro|fundação Educacional do Município de Assis ; Eleine Aparecida Penha Martins|eleinemartins@gmail.com|enfermeira|doutora|docente |universitária|universidade de Londrina ; Ana Candida Martins Grossi Moreira|anacandidagrossi@uenp.edu.br|enfermeira|mestre|docente |universitária|uenp ; Gabriel Pincerati de Carvalho|bi_pincerati@hotmail.com.br|enfermeiro|especialista|enfermeiro Intensivista|hospital Maternidade de Assis |
Resumo: Dentre as inúmeras atividades do enfermeiro na Estratégia Saúde da Família,
destacam-se as ações de educação em saúde. Essas ações precisam ser planejadas
de acordo com as características e contexto daquela comunidade e assunto,
tendo como exemplo, os dilemas que envolvem o aleitamento materno. Objetivou-
se relatar a experiência da realização de rodas de conversa com as mães e
sogras das gestantes sobre aleitamento materno e sua importância para o
desenvolvimento da criança. Trata-se de um relato de experiência, oriundo das
atividades educativas realizadas pela enfermeira de uma unidade de saúde do
município de Crato- CE, no período de janeiro de 2014 a abril de 2017. Durante
consultas, as gestantes eram convidadas a trazer suas genitoras e sogras. As
atividades aconteciam em uma sala específica da unidade, onde as cadeiras eram
organizadas em círculo para uma melhor interação. Inicialmente, a enfermeira
realizava uma dinâmica de apresentação e, em seguida, uma troca de saberes em
roda de conversa. Durante essa troca, as avós eram instigadas a compartilhar o
conhecimento prévio e julgarem se seriam mitos ou verdades. Durante o período,
houve um aumento do aleitamento materno exclusivo na faixa etária de 0 a 6
meses, passando de 62% para 83%. Esse projeto oportunizou resignificar o papel
da avó no apoio à nutriz no momento e durante todo processo de amamentação,
mostrando assim, a necessidade de envolver essas personagens no processo
educativo do aleitamento materno. Este modo de trabalhar o aleitamento materno
serve como evidência para outros enfermeiros que desejam aumentar o indicador
de aleitamento materno exclusivo na unidade que trabalham.
Referências: Barbosa LN, Santos NC, Moraes MAM, Rizzardi SD, Corrêa EC. Prevalência de práticas educativas acerca do aleitamento materno exclusivo (AME) em Cuiabá – MT. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem. 2015; 19(1): 153-147. |