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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 4545186


4545186

A ESPIRITUALIDADE NA VIDA DE ADOLESCENTES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Autores:
Tamyris Arcoverde Santos|tamynha18@hotmail.com|enfermeira|especialista Em Oncologia|mestranda Em Enfermagem No Programa de Pós-graduação Em Enfermagem|universidade Federal de Pernambuco - Ufpe ; Valesca Patriota de Souza|valesca_patriota@hotmail.com|enfermeira|doutoranda Em Enfermagem|professora Assistente No Núcleo de Enfermagem Na Universidade Federal de Pernambuco. Vitória de Santo Antão, Pernambuco.|universidade Federal de Pernambuco - Ufpe ; Taciana Celerino da Silva|tacy_c5@hotmail.com|estudante de Enfermagem|graduanda Em Enfermagem|estudante|universidade Federal de Pernambuco. Centro Acadêmico de Vitória - Ufpe/cav. ; Alline Daniely de Lucena Silva|alinedaniely2011@hotmail.com|estudante de Enfermagem|graduanda Em Enfermagem|estudante|universidade Federal de Pernambuco. Centro Acadêmico de Vitória - Ufpe/cav. ; Tatiane Gomes Guedes|tatigguedes@yahoo.com.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora do Programa Pós-graduação Em Enfermagem|universidade Federal de Pernambuco - Ufpe

Resumo:
**Introdução**:A gravidez é um fenômeno natural, fisiológico e dinâmico, podendo as vezes, apresentar alterações específicas, como as síndromes hipertensivas, classificadas em hipertensão crônica, pré-eclâmpsia, eclâmpsia e hipertensão gestacional, representando alto risco de morbimortalidade materna perinatal.1Objetivos: Discutir acerca da importância do conhecimento clínico sobre pré-eclâmpsia e eclampsia para um efetivo cuidado de enfermagem. **Metodologia:** pesquisa descritiva bibliográfica realizada em março de 2018, a busca foi realizada em artigos científicos e livros, cujos autores descrevem com propriedade sobre a temática. **Resultados:** A morbimortalidade materna brasileira, continua elevada e incompatível com o gradual desenvolvimento econômico e social. Esses índices servem de indicadores para avaliar a qualidade da assistência à saúde da mulher e refletem violações ao direito humano, pois a maioria destas mortes poderia ser evitada.2 Essa desordem que pode ocorrer após a vigésima semana gestacional, durante o parto e até 48 horas pós-parto. Afeta cerca de 5-8% de todas as gestações e é uma condição que progride rapidamente, caracterizada por aumento tensional da pressão arterial e presença de proteinúria.3-4 **Conclusão:** Portanto, é imprescindível que a enfermagem seja detentora do conhecimento clínico envolvendo a fisiopatologia, sinais e sintomas, além de atentar para os cuidados no pré-natal, identificar possíveis sintomas que possam indicar complicações gestacionais. Os profissionais da enfermagem/saúde, atuantes na atenção ao pré-natal, devem manter o conhecimento atualizado sobre os fatores de risco para pré-eclâmpsia/eclâmpsia.


Referências:
1. Oliveira ACM, Santos AA, Bezerra AR, Barros AR, Tavares MCM. Fatores maternos e resultados perinatais adversos em portadoras de pré-eclâmpsia em Maceió, Alagoas. Arq Bras Cardiol. 2016, 106(2):113-20. 2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde,2012. 318p.: il. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n° 32). Acesso em: 20 maio 2018. 3. Organização Mundial da Saúde (OMS). Recomendações da OMS para a prevenção e tratamento da pré-eclâmpsia e eclâmpsia. Brasília: OMS; 2013. 4. Freitas F, Martins-Costa SH, Magalhães JA, Ramos JGL. Rotinas em Obstetrícia. 7. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.