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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 4542057


4542057

O PROTAGONISMO DISCENTE NA ATENÇÃO PSICOSSOCIAL INFANTIL

Autores:
Evanira Rodrigues Maia|evaniramaia@gmail.com|enfermeiro|pós-doutora|professor Associado|universidade Regional do Cariri ; Najara Rodrigues Dantas|condessaepandora@gmail.com|enfermeiro|mestrando|professora Substituto|universidade Regional do Cariri ; Maria Elaine Silva de Melo|elainesilva_melo@hotmail.com|enfermeiro|mestrando|enfermeiro Assistencial|universidade Regional do Cariri

Resumo:
**Introdução:** O uso de substâncias psicoativas é cultural em nossa sociedade. Todos os jovens terão algum contato com drogas1. Por conta disso, é necessário investir na prevenção e educação em saúde nas escolas. **Objetivo:** Empoderar jovens, trocando conhecimento sobre o assunto para prevenir o uso de substâncias psicoativas além de orienta-los a lidar com essa situação quando afeta familiares e amigos. **Metodologia:** Este trabalho é um relato de experiência de atividades desenvolvidas em duas escolas da periferia de Pelotas, onde a incidência de uso de substâncias psicoativas é preocupante. Foram utilizados recursos audiovisuais e atividades interativas de fixação, todos abordando os diferentes tipos de drogas, ação no organismo e consequências sociais. **Resultados:** As atividades tiveram grande participação dos alunos, que citaram os efeitos causados pela maioria das drogas no organismo. Nas atividades de fixação, foi possível identificar que os alunos haviam absorvido o conhecimento que lhes foi passado, respondendo corretamente as questões e avaliando positivamente o que lhes foi ministrado. **Conclusão:** Atividades como essas têm um grande impacto a curto e longo prazo na vida dos jovens. Com o conhecimento sobre o assunto, os mesmos acabam sendo menos vulneráveis na tomada de suas decisões, tendo, assim, um impacto também no contexto familiar. **Contribuições para a Enfermagem:** A educação em saúde nas escolas ainda não é uma área suficientemente trabalhada. A partir de ações de acadêmicos do projeto a Enfermagem pode se aproximar desses jovens, atuando na prevenção e promovendo o autocuidado, além de fortalecer nossa formação na Atenção primária.


Referências:
1. Andrade NS, Heinger EM, Fontes AA, Gonçalves CM. Drogas e adolescência. Psicologia – PT. 2014 jul: 1-15.