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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 4524309


4524309

PERFIL DE MORTALIDADE EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

Autores:
Johny Carlos de Queiroz|johnycarlos@uol.com.br|enfermeiro|mestre|professor|universidade do Estado do Rio Grande do Norte ; Alcivan Nunes Vieira|alcivannunes@uern.br|enfermeiro|doutor|professor|universidade do Estado do Rio Grande do Norte ; Andressa Maria Flausino Chaves|andressachaves12@hotmail.com|discente|graduanda|discente|universidade do Estado do Rio Grande do Norte ; Anne Caroline Brito de Carvalho|annecbrito@outlook.com|discente|graduanda|discente|universidade do Estado do Rio Grande do Norte ; Carmem Josaura de Oliveira Lima|carmem_jos@hotmail.com|enfermeira|especilaista|enfermeira|hospital Wilson Rosado ; Georges Willenewue Souza Oliveira|willenewue@hotmail.com|fisioterapeuta|mestre|professor|faculdade Diocesana de Mossoró

Resumo:
Estudo sobre a caracterização e análise da política do atendimento prestado pelas Unidades Básicas de Saúde (UBS) aos pacientes estrangeiros residentes ou não no município de Foz do Iguaçu–PR entre 2010 e 2016 e compreender a percepção dos profissionais de saúde que realizaram o atendimento à população estudada. Pesquisa quanti-qualitativa com coleta sistemática de dados de seis UBS, escolhidas por estar localizadas em Distritos Sanitários diferentes do município, onde são consideradas portas de entrada para os usuários do SUS. Esse recorte temporal foi escolhido devido aos problemas relacionados com as emissões do cartão SUS para estrangeiros no período de 2010 a 2016. O município que tem aproximadamente 300 mil habitantes possuía 800 mil cartões SUS cadastrados, como foi noticiado naquele período. Os atendimentos dos estrangeiros correspondem em menos de 1% dos atendimentos registrados no SAÚDEFOZ em 83% das UBSs pesquisadas, insuficiência de registro ou falta de sistematização para arquivar dados de atendimentos tanto de usuários brasileiros quanto de estrangeiros nas UBS pesquisadas, além do desconhecimento por parte dos profissionais entrevistados a respeito do fluxo destes atendimentos a usuários estrangeiros. Os avanços do SUS são inegáveis, porém torna-se evidente a dificuldade em superar a intensa fragmentação das ações e serviços de saúde¹. A equipe de enfermagem que, realiza esses atendimentos deve conhecer estratégias resolutivas com a demanda estrangeira que procura os serviços.


Referências:
GIOVANELLA, et al. Saúde nas fronteiras: acesso e demandas de estrangeiros e brasileiros não residentes ao SUS nas cidades de fronteira com países do MERCOSUL na perspectiva dos secretários de saúde municipais de saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 23 Sup. 2S251-S266, 2007.