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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 4510525


4510525

Diabetes mellitus, Enfermagem e educação em saúde: palavras chave de uma experiência de extensão universitária.

Autores:
Jakeliny Serafini Terra|jake_terra@hotmail.com|acadêmica de Graduação|acadêmica|acadêmica|universidade Federal de Santa Catarina ; Luciana Martins da Rosa|luciana.m.rosa@ufsc.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|docente do Curso de Graduação Em Enfermagem|universidade Federal de Santa Catarina ; Melissa Orlandi Honório Locks|melhonorio@hotmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|docente do Curso de Graduação Em Enfermagem|universidade Federal de Santa Catarina ; Ana Paula de Souza|ana.paula.desouza@hotmail.com|enfermeira|pós Graduanda Em Enfermagem Obstétrica E Ginecológica|pós Graduanda|universidade Federal de Santa Catarina ; Amanda Espíndola de Andrade|amandandrade.esp@gmail.com|acadêmica de Graduação|acadêmica|acadêmica|universidade Federal de Santa Catarina ; Laura Cavalcanti de Farias Brehmer|laura.brehmer@ufsc.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|docente do Curso de Graduação Em Enfermagem|universidade Federal de Santa Catarina

Resumo:
O Programa de Extensão Fábrica de Cuidados: um espaço para criar modelos e tecnologias de cuidar em saúde (PFC) da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto/Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) tem como bases: Assistência de Qualidade, Administração Participativa para a gerência de qualidade e Produção de Novos Conhecimentos, ofertando atendimento às pessoas que procuram o PFC para a promoção e manutenção da saúde; desenvolvendo atividade docente–assistencial e comunitária de caráter transdisciplinar; servir de campos de ensino, pesquisa e extensão; gerenciando as ações e projetos desenvolvidos nas oficinas, abrindo espaço para a participação popular nos processos de discussão sobre diretrizes gerais; fortalecendo estratégias que capacitem pessoas a buscar o autoconhecimento e o autocuidado, atendendo os moradores de comunidades externa e interna da UNIRIO. Objetivo: relatar a experiência de discentes nas ofertas de cuidados para os clientes no PFC, enfocando a relevância do PFC na APS, através de um relato de experiência. Resultados:  O Programa é um laboratório vivo onde as experiências levam ao exercício de atender a todos de maneira igualitária e não pode ser definido como uma atividade em si, mas como um Programa que transpassa por todas as atividades da assistência, ampliando e permitindo um novo significado à pratica do cuidado com a finalidade da promoção da saúde e prevenção da doença. Transformando-se em um legado para os discentes em processo de formação na graduação de enfermagem. Conclusão: O PFC proporciona experiências singulares para os discentes em uma prática social e o conhecimento adquirido interfere, positivamente, na formação deles como enfermeiros. Contribuição para a enfermagem: O PFC orienta o cliente na busca da recuperação e manutenção de sua saúde através do autoconhecimento e o autocuidado, contribuindo com a saúde da comunidade e trabalhado em conjunto com os diferentes pontos da Rede de Atenção à Saúde.


Referências:
1 – Brasil. Lei 8080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providencias. Diário oficial da união. Brasília. 1990. 2 – Ministério da Saúde (BR). Portaria n. 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para organização da rede de atenção à saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diario Oficial da Uniao. Brasília. 2010. 3 – Ministério da Saúde (BR). As Cartas da Promoção da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. (Série B. Textos Básicos em Saúde). 4 – Merhy EE. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec; 2002. 5 – Silva Junior AG. Modelos Tecnoassistenciais em Saúde: o debate da Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; 1998.