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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 4503997


4503997

Perfil clínico epidemiológico de pacientes com infecção hospitalar em unidade de terapia intensiva

Autores:
Pedro Henrique Costa Silva|costaph@hotmail.com|enfermeiro|enfermeiro Especialista Sob Forma de Residência Em Enfermagem Intensiva|enfermeiro Assistencial da Unidade de Pronto Atendimento Adulto|universidade Federal da Bahia ; Bruna Borges de Cerqueira||enfermeiro|enfermeiro Aluno Especial da Pós-graduação de Enfermagem|enfermeiro Assistencial da Unidade de Terapia Intensiva|universidade Federal da Bahia ; Isabella Batista Pires|isabellapires@gmail.com|enfermeiro|enfermeiro Especialista Sob Forma de Residência Em Enfermagem Intensiva|enfermeiro Assistencial da Unidade de Terapia Intensiva|universidade Federal da Bahia ; Fernanda Cajuhy dos Santos|nanda_cajuhy@yahoo.com.br|enfermeiro|enfermeiro Especialista Sob Forma de Residência Em Enfermagem Intensiva|enfermeiro Assistencial da Unidade de Terapia Intensiva|universidade Federal da Bahia ; Samara Ribeiro Alves da Silva||enfermeiro|enfermeiro Especialista Sob Forma de Residência Em Enfermagem Intensiva|enfermeiro Assistencial da Unidade de Terapia Intensiva|hospital da Cidade ; Keiciane Almeida Santana||enfermeiro|enfermeiro Especialista Sob Forma de Residência Em Enfermagem Intensiva|enfermeiro Assistencial da Unidade de Terapia Intensiva|hospital da Cidade

Resumo:
**INTRODUÇÃO:** A Unidade de Terapia Intensiva é tida como um dos setores hospitalares que mais mobilizam sentimentos de angústia e medo, tanto no paciente quanto em seus familiares, por destinar-se ao cuidado de pacientes gravemente enfermos1. Nesse contexto, a humanização do cuidado configura-se como uma ferramenta crucial para prestação da assistência. **OBJETIVO:** Relatar a experiência de internas diante de vivências acerca da humanização da assistência em uma Unidade de Terapia Intensiva. **METODOLOGIA: **Estudo descritivo do tipo relato de experiência vivenciado por internas do curso de graduação em enfermagem da Universidade Estadual do Ceará diante de vivências acerca da humanização da assistência em uma Unidade de Terapia Intensiva de um hospital terciário em Fortaleza - CE. O estudo foi realizado no período de abril a julho de 2018. **RESULTADOS: **Verificou-se que, devido à intensa realização de procedimentos de alta complexidade, o cuidado ao paciente era despersonificado. A rotina diária de trabalho nestas unidades contribui para a supervalorização da tecnologia em detrimento do aspecto humano da assistência¹. Sendo assim, resgatar a humanidade nesses serviços talvez seja voltar a refletir, sempre mais conscientemente, sobre o que é o ser humano. **CONCLUSÃO:** O processo de humanização das relações no ambiente da terapia intensiva deve ser sempre uma preocupação dos gestores e dos profissionais da saúde, por envolver a compreensão do significado da vida do ser humano. **CONTRIBUIÇÕES PARA ENFERMAGEM: **Oferece subsídios para a reflexão dos enfermeiros sobre sua prática, de modo a possibilitar a adoção de novos valores, atitudes e comportamentos condizentes com uma assistência humanizada.


Referências:
1. Oliveira N ES, Oliveira LMA, Lucchese R, Alvarenga GC, Brasil VV. Humanização na teoria e na prática: a construção do agir de uma equipe de enfermeiros. Rev. Eletr. Enf. 2013; 15(2): 334-43.