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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 4484053


4484053

A VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NOS SERVIÇOS DE SAÚDE: uma revisão integrativa

Autores:
Raquel Ferreira Lopes|raquelloppes@gmail.com|estudante de Pós Graduação|mestrado|docente|faculdade de Tecnologia de Alagoas - Fat ; Kassia Luiz de Matos|kassiakiss.gata@hotmail.com|enfermeira|graduação|graduada|faculdade de Tecnologia de Alagoas - Fat ; Wanessa Emanuella Calheiros de Oliveira|nessinha_calheiros@hotmail.com|enfermeira|graduação|graduada|faculdade de Tecnologia de Alagoas - Fat ; Thayse Gomes de Almeida|thaysegalmeida@gmail.com|estudante de Pós Graduação|mestrado|docente|faculdade de Tecnologia de Alagoas - Fat ; Gabriella de Araújo Gama|gabriellagama_@hotmail.com|estudante de Pós Graduação|mestrado|docente|faculdade de Tecnologia de Alagoas - Fat ; Samia Daiene de Melo Lins|samialins_@hotmail.com|enfermeira|especialização|docente|faculdade de Tecnologia de Alagoas - Fat

Resumo:
**Introdução: **A Simulação Realística (SR) é um método de treinamento que substitui ou amplifica experiências reais por guiadas evocando ou replicando aspectos substanciais do mundo real de maneira interativa. É planejada para ocorrer periodicamente e sem conhecimento prévio dos profissionais, tornando a situação muito próxima do real. 2 Estão disponíveis no mercado simuladores de baixa a alta fidelidade. A SR in situ (SRIS) utiliza como cenário o próprio local de trabalho do profissional. Neste estudo realizamos um treinamento in situ a cerca do protocolo para o atendimento de crise convulsiva em uma criança de um ano de idade Avaliamos as habilidades para o atendimento ao paciente, o emprego correto de todas as etapas do atendimento descritas em protocolo institucional, trabalho em equipe, tomada de decisões e liderança, utilizando o debriefing, como ferramenta para a identificação da necessidade de melhorias e uniformização de procedimentos, que irão consequentemente interferir de forma positiva nos cuidados prestados. **Objetivo: **Analisar os desafios e vantagens da aplicabilidade da simulação realística in situ como estratégia de ensino aprendizado no pronto socorro infantil (PSI). **Método: **trata-se de um estudo descritivo baseado na experiência de um centro de simulação e pesquisa (CSP) na cidade de São Paulo**. Relato da Experiência:** O caso clínico foi previamente disponibilizado pela coordenação do PSI e coube ao CSP selecionar o manequim adequado, instalar os dispositivos de acordo com o caso clínico, posiciona-lo no leito no dia da ação, realizar a sua parametrização, testes de sons e sincronização e operá-los durante o treinamento. **Conclusão:** As vantagens da SRIS estão na economia de recursos financeiros por utilizar espaço, materiais, medicamentos e equipamentos já disponíveis; evitando o deslocamento dos profissionais; propiciando maior interação com o ambiente e equipamentos de trabalho; além de evidenciar e permitir a analise das falhas de gerenciamento da instituição. Criar um programa de simulação in situ pode representar desafios técnicos, administrativos, logísticos, culturais e financeiro mas emerge como estratégia profícua com a capacidade de incrementar as tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem, viabilizando a realização de importantes estudos clínicos no âmbito das práticas seguras  na promoção de atitudes éticas e de responsabilidade profissional e interdisciplinar na atenção ao paciente **Palavras – Chaves:** Treinamento por Simulação; Educação em Saúde; Capacitação de Recursos Humanos em Saúde


Referências:
1. Gaba DM. The future vision of simulation in healthcare. Simulation in Healthcare: The Journal of the Society for Simulation in Healthcare. 2007;2(2):126–35. 2. Patterson MD, Blike GT, Nadkarni VM. In Situ Simulation: Challenges and Results. In: Henriksen K, Battles JB, Keyes MA, Grady ML, eds. Advances in Patient Safety: New Directions and Alternative Approaches. Rockville (MD): Agency for Healthcare Research and Quality (US); 2008. 3. Geis GL, Pio B, Pendergrass TL, Moyer MR, Patterson MD. Simulation to assess the safety of new healthcare teams and new facilities. Simul Healthc. 2011;6(3):125–33.