4474022 | SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA ATIVIDADE DOMICILIAR 1 NO AMAZONAS | Autores: Priscilla Mendes Cordeiro|prilla.cordeiro@gmail.com|enfermeira E Estudante de Pós Graduação Lato Sensu|doutora|professora Adjunta Na Universidade Federal do Amazonas|universidade Federal do Amazonas ; Maxwell Arouca da Silva||enfermeiro E Estudante de Pós Graduação Lato Sensu|graduado|professor Substituto Na Universidade Federal do Amazonas|universidade Federal do Amazonas ; Yana Azevedo das Chagas||estudante de Graduação de Enfermagem|graduando|estudante de Graduação de Enfermagem|universidade Federal do Amazonas ; Lucélia Barata da Rocha||estudante de Graduação de Enfermagem|graduando|estudante de Graduação de Enfermagem|universidade Federal do Amazonas ; Lídia de Araújo Silva||estudante de Graduação de Enfermagem|graduando|estudante de Graduação de Enfermagem|universidade Federal do Amazonas ; Marcelo Brendew Souza de Oliveira||estudante de Graduação de Enfermagem|graduando|estudante de Graduação de Enfermagem|universidade Federal do Amazonas |
Resumo: Objetivos: Caracterizar as atitudes dos enfermeiros que trabalham na Atenção
Primária à Saúde sobre a importância das famílias nos cuidados de enfermagem à
pessoa com transtorno mental segundo as variáveis da Escala IFCE-AE.
Metodologia: Estudo transversal, descritivo, quantitativo, coleta realizada
entre os meses de janeiro e março de 2018, realizado com 257 enfermeiros que
atuam em 69 Unidades Básicas de Saúde, das seis coordenadorias regionais de
saúde do município de São Paulo. Foi aplicada escala a Importância das
Famílias nos Cuidados de Enfermagem-Atitudes dos Enfermeiros (IFCE-AE).
Resultados: Os escores da IFCE-AE foram elevados, o valor médio foi de 82,1
(máximo possível 104). Foi possível estabelecer correlação estatística com o
distrito administrativo Vila Maria/Vila Guilherme (p=0,001), formação em
enfermagem à família (p=0,004) e carga de horária (p=0,001). Os resultados
obtidos evidenciam que os enfermeiros possuem atitudes de suporte em relação
à família, estando relacionadas com o tempo de formação, carga horária,
distritos administrativos, formação e se o serviço possui estratégia de saúde
da família. Conclusão e implicações para a prática: Quanto a importância da
família nos cuidados de enfermagem à pessoa com transtorno mental, os
enfermeiros demonstram alto grau de concordância. Atitudes positivas dos
enfermeiros em relação à importância de envolver as famílias nos cuidados são
fundamentais para potencializar a qualidade dos cuidados na presença de
transtorno mental.
Referências: Cree L, Brooks H, Berzins K, Fraser C, Lovell K, Bee P. Carers' experiences ofinvolvement in care planning: a qualitative exploration of the facilitators and barriers to engagement with mental health services. BMC Psychiatry. 2015;
Borba L, Paes M, Guimarães A, Labronici Li, Maftum M. A família e o portador detranstorno mental: dinâmica e sua relação familiar. Rev. esc. enferm. USP. 2011;
Biscaia A, Heleno L. A Reforma dos Cuidados de Saúde Primários em Portugal:portuguesa, moderna e inovadora. Ciênc. saúde coletiva |