4473421 | SUBCONJUNTO TERMINOLÓGICO DA CIPE®, PARA O CUIDADO A PESSOAS COM ÚLCERAS VASCULOGÊNICAS, SUSTENTADO NA TEORIA DE ADAPTAÇÃO DE ROY – NOTA PRÉVIA | Autores: Sandra Maria Bastos Pires|sbastospires@gmail.com|enfermeira|mestre Em Enfermagem Ufpr Doutoranda do Programa de Pós Graduação Em Tecnologia Em Saúde, Pucpr|docente Graduação|universidade Estadual de Ponta Grossa ; Ana Luzia Rodrigues|analuzia64@hotmail.com|enfermeira|mestre Em Ciururgia Pucpr. Doutoranda do Programa de Pós Graduação Em Tecnologia Em Saúde, Pucpr.|docente Graduação|universidade Estadual de Ponta Grossa ; Claudia Regina Biancato Bastos|cbiancato@yahoo.com.br|enfermeira|mestre Em Tecnologia Em Saúde Pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná.|docente Graduação|unopar ; Maria Leoni Valle|maria.valle@pucpr.br|enfermeira|mestre Em Educação Pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná|docente Graduação|puc –pr ; Andreia Malucelli|malu@ppgia.pucpr.br|informatica|doutora Universidade do Porto (portugal), 2006.|coordenadora do Ppgia|puc-pr ; Marcia Regina Cubas|m.cubas@pucpr.br|enfermeira|doutora Usp|docente Graduação|puc –pr |
Resumo: A lesão por pressão é uma complicação comum em pacientes críticos
hospitalizados, sendo que o enfermeiro realiza ações determinantes na
prevenção e tratamento desse tipo de lesão. O objetivo do estudo foi descrever
os resultados disponíveis na literatura a respeito da utilização de protocolos
de lesões por pressão no cuidado de enfermagem ao paciente hospitalizado.
Realizou-se uma busca nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do
Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Banco de Dados em Enfermagem (BDENF),
com os seguintes descritores: “Lesão por Pressão”, “Enfermagem” ou “Cuidados
de Enfermagem”, “Padrões de Prática em Enfermagem” ou “ Protocolos”,
“Assistência Hospitalar” ou “Pacientes Internados”. Com a aplicação do recorte
temporal de 2002 a 2017, restaram 131 estudos. Após a leitura dos resumos,
foram selecionados 9 estudos, que compõem a amostra desta revisão. Os
critérios de inclusão foram: artigos originais, com textos em português e
disponíveis na íntegra online gratuitamente. Os critérios de exclusão: artigos
sem resumo, e que não respondem ao objetivo da pesquisa. A implementação de
protocolos para prevenção de lesão por pressão foi a temática predominante nos
estudos analisados. A ferramenta mais utilizada hoje em dia para a avaliação
de risco para a lesão por pressão, é a escala de Braden. Evidencia-se a
necessidade de garantir a melhoria da qualidade na gestão das informações,
pois ainda há desconhecimento sobre a importância dos protocolos e do seu
correto preenchimento. O principal objetivo desses protocolos é identificar os
pacientes em risco de desenvolver lesões por pressão e instituir intervenções
preventivas apropriadas, além de ofertar um rápido atendimento, e diminuir os
custos, melhorando a qualidade de vida dos pacientes. O enfermeiro possui
competência para eliminar os riscos, minimizar os danos, evitar processos
prejudiciais e através disso, promover a segurança. Recomenda-se o
investimento em capacitações, instrumentalizando os profissionais para
utilização desses protocolos.
Referências: Dantas DV, Torres GV, Dantas RAN. Assistência aos Portadores de Feridas: Caracterização dos Protocolos Existentes no Brasil. Cienc Cuid Saude. 2011; Abr/Jun; 10 (2):366-72.
Laurenti TC, Domingues AN, Gabassa VC, Mascarenhas SH. Gestão Informatizada de Indicadores de Úlcera Por Pressão. J. Health Inform. 2015; Jul-Set; 7 (3):94-8.
Martins DA, Soares FFR. Conhecimento sobre Prevenção e Tratamento de Úlceras por Pressão entre Trabalhadores de Enfermagem em um Hospital de Minas Gerais. Cogitare Enferm. 2008; Jan/ Mar; 13 (1):83-7.
Medeiros ABF, Lopes CHAF, Jorge MSB. Análise da Prevenção e Tratamento das Úlceras por Pressão Propostos por Enfermeiros. Rev. Esc. Enferm. USP. 2009; 43 (1):223-8.
Rogenski NMB, Kurcgant P. Incidência de Úlceras por Pressão após a Implementação de um Protocolo de Prevenção. Rev. Latino-am. Enfermagem. Mar/abr 2012; 20 (2). Disponível em: . Acesso em: 19 out. 2017. |