4462454 | Análise do perfil epidemiológico da Hanseníase e a atuação do enfermeiro | Autores: Giselle Adryane da Silva Jesus|giselle.adryane@hotmail.com|estudante|estudante|estudante|uesc - Universidade Estadual de Santa Cruz ; Susane Mota Cruz|susanemota@gmail.com|estudante|estudante|estudante|uesc - Universidade Estadual de Santa Cruz |
Resumo: **Introdução: **O tema “deficiência” precisa ser discutido, e essa discussão deve se refletir nas políticas públicas de apoio à pessoa com deficiência. A mudança vai iniciar com o entendimento do que se define por deficiência e como a sociedade pode ser responsável por ela1. **Objetivo: **O estudo visou analisar o conhecimento acerca da deficiência motora. **Metodologia: **Pesquisa com abordagem qualitativa na qual se utilizou a história de vida como técnica para coleta de dados. Foram entrevistados oito universitários que nasceram ou adquiriram a deficiência motora e convivem com essa condição há mais de um ano. Após a análise dos relatos surgiu a categoria: “Como a deficiência é percebida” **Resultados: **A percepção sobre deficiência frente à deficiência do outro com base em um conhecimento prévio, para alguns participantes foi corriqueira e para outros foi algo assustador. Sobre o que é a deficiência motora, o entendimento dos participantes girou em torno das palavras: limitação, complicação motora, dificuldade, algo fora do padrão imposto. **Conclusões: **A visibilidade da deficiência em outra pessoa se manifesta diferentemente sendo que muitos participantes não tiveram contato com outras pessoas com deficiência, e esse fato pode modificar a forma de ver e compreender a deficiência. **Contribuições para a Enfermagem: **Falar sobre a deficiência e a visibilidade dessas pessoas é essencial para tornar uma sociedade inclusiva. O enfermeiro como profissional da reabilitação tem compromisso de cuidar com conhecimento da pessoa com deficiência.
Referências: 1.Bampi LNS, Guilhem D, Alves ED. Social Model: A New Approach of the Disability Theme. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto. 18(4):01-09. 2010. Disponível em: . |