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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 4457193


4457193

SAÚDE EM PRISÕES: CONHECIMENTO DO AGENTE PENITENCIÁRIO SOBRE O CUIDADO FRENTE A TUBERCULOSE

Autores:
Fabiana Colombelli|fabiana.colombelli@unila.edu.br|fisioterapeuta|especialista|servidor Público|universidade Federal da Integração Latino Americana - Unila ; Anneliese Domingues Wysocki|lilisew@yahoo.com.br|enfermeira|doutora|professor/pesquisador|universidade Federal do Mato Grosso do Sul ; Adriana Zilly|aazilly@hotmail.com|bióloga|doutora|professor/pesquisador|universidade Estadual do Oeste do Paraná, Unioeste. Campus de Foz do Iguaçu-pr ; Marcelle Saldanha da Silva|saldanha.enf@hotmail.com|enfermeira|especialista|mestrando|universidade Estadual do Oeste do Paraná, Unioeste. Campus de Foz do Iguaçu-pr ; Angela Bernardi|anjelinha.sb@gmail.com|estudante de Enfermagem|estudante|estudante|universidade Estadual do Oeste do Paraná, Unioeste. Campus de Foz do Iguaçu-pr ; Reinaldo Antonio Silva-sobrinho|reisobrinho@yahoo.com.br|enfermeiro|doutor|professor/pesquisador|universidade Estadual do Oeste do Paraná, Unioeste. Campus de Foz do Iguaçu-pr

Resumo:
**Introdução**: Durante muitos séculos o maior temor do indivíduo não era a morte e sim morrer abruptamente, pois existia um ritual, no qual a família, amigos, vizinhos e até mesmo as crianças podiam se despedir do moribundo no seu domicilio. Havia expressão de dor e sofrimento, mas com maior aceitação da morte.1 No Brasil, segundo o Sistema de Informações sobre Mortalidade-SIM, em 2011 foram notificados 1.170.498 óbitos.2 O enfermeiro possui papel importante durante o processo de morte e morrer, apoiando o paciente e a família neste momento da vida, não deixando de perceber que a morte está próxima.  **Objetivos**: Identificar as dificuldades do enfermeiro em abordar o paciente durante o processo de morte e morrer. **Metodologia:** Trata- se de uma pesquisa  qualitativa, desenvolvida em um hospital de médio porte em Curitiba. Os doze participantes do estudo foram enfermeiros prestam cuidado ao pacientes em processo de morte há mais de seis meses neste cuidado. **Resultados: **os profissionais identificam dificuldades em cuidar dos pacientes quanto mais perto estão da morte; indicam que não foram preparados para conduzir o momento de final de vida, mas pela experiência trazida pela prática, sente-se aptos e importantes para o paciente e família. ** Conclusões: **faz-se necessário criar estratégias para melhor capacitar os profissionais; as dificuldades sentidas tornam-se reforços para a tomada de decisão em novas experiências. C**ontribuições para a Enfermagem: **identificação de novas posturas e ações para o cuidado.  **Descritores: **morte; Enfermagem; Cuidados de Enfermagem; Competência Professional. **Referencias:** 1. KOVACS, M. J.: Morte e desenvolvimento humano. 5ª ed. São Paulo. Casa do Psicólogo, 2010. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Consolidação da base de dados de 2011, Coordenação Geral de Informações e Análise Epidemiológica – CGIAE. Brasília, DF, 2013. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/sim/Consolida_Sim_2011.pdf> acesso em mar. 2018.


Referências:
1. KOVACS, M. J.: Morte e desenvolvimento humano. 5ª ed. São Paulo. Casa do Psicólogo, 2010. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Consolidação da base de dados de 2011, Coordenação Geral de Informações e Análise Epidemiológica – CGIAE. Brasília, DF, 2013. Disponível em: