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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 4456190


4456190

USO DE MÉTODOS CONTRACEPTIVOS POR PUÉRPERAS DO INTERIOR DE PERNAMBUCO

Autores:
Maria Suely M. Correa|msuelycorrea@gmail.com|enfermeiro|doutor|professor Adjunto|faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças / Universidade de Peranmbuco ; Analice Pereira Canejo Ferreira|aninhacanejo@hotmail.com|enfermeiro|__|__|faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças / Universidade de Peranmbuco ; Ellen dos Santos Silva|ellenrbb@gmail.com|estudante de Graduação|__|__|faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças / Universidade de Peranmbuco ; Emanuella Fernanda França Barbosa|emanuellafernandafb@gmail.com|enfermeiro|__|__|faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças / Universidade de Peranmbuco ; Evelyne Nascimento Pedrosa|velpedrosa@gmail.com|enfermeiro|mestre|enfermeiro|secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco ; Claudia Alves de Sena|claudia.sena@upe.br|enfermeiro|doutor|professor Adjunto|faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças / Universidade de Peranmbuco

Resumo:
**Introdução**: a violência sexual na infância envolve intervenções de diversas áreas de conhecimento. Os profissionais devem estar devidamente preparados para atender as necessidades da criança e seus familiares. A enfermagem é um ator principal no compromisso com a saúde, atua na qualidade de vida, prevenção, promoção, recuperação e reabilitação dessas pessoas. **Objetivo**: conhecer a percepção da equipe de enfermagem sobre o cuidado com as crianças vítimas de abuso sexual. **Método**: pesquisa qualitativa com os trabalhadores de enfermagem da unidade pediátrica de um hospital escola do interior do Estado de São Paulo. **Resultados**: a equipe de enfermagem não diferencia o cuidado de uma criança vitima de abuso sexual, de outra não vitimada. Entretanto, a falta de capacitação profissional interfere diretamente na forma como o cuidado de enfermagem é prestado, na sua qualidade de atendimento e como cada membro da equipe enxerga esse problema. As equipes de enfermagem sentem a necessidade de treinamento não somente técnico, mas também psicológico devido à alta carga emocional envolvida em ter contato com essa criança1.  Afirmam ainda, que a sociedade discrimina a criança vitima de abuso sexual. **Conclusão**: esse possibilitou avançar na percepção da equipe de enfermagem no cuidado a criança vítima de abuso sexual, porém, é necessário que novos estudos aprofundem a temática, bem como um olhar diferenciado das instituições que atendem essas crianças, para capacitar seus profissionais e possibilitar discussões sobre o assunto com o objetivo de melhorar o atendimento a criança e seu grupo social.


Referências:
1 Lustosa AP, Pereira AS, Moreira DP, Silva APS , Marques LA, Vieira LJES. Abuso Sexual contra crianças: evidências para o cuidado de enfermagem. Cad. ESP, Ceará. 2014; 8(2): 50-63.