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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 4431509


4431509

PREVALÊNCIA DA GRAVIDEZ NÃO PLANEJADA E FATORES RELACIONADOS EM REGIÃO DE FRONTEIRA

Autores:
Ana Paula Contiero Toninato|anacontiero@usp.br|enfermeiro|doutoranda Em Enfermagem Em Saúde Pública Pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto-usp|enfermeira|unioeste ; Rosane Meire Munhak da Silva|zanem2014@gmail.com|enfermeiro|doutoranda Em Enfermagem Em Saúde Pública Pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto-usp|professora Assistente do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Oeste do Paraná|unioeste ; Andréa Ferreira Ouchi França|andreafranca192@gmail.com|enfermeiro|doutoranda Em Enfermagem Em Saúde Pública Pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto-usp|professora Assistente do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Oeste do Paraná|unioeste ; Eliana Roldão dos Santos Nonose|eliananonose@hotmail.com|enfermeiro|doutoranda Em Enfermagem Em Saúde Pública Pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto-usp|enfermeira do Hospital Universitário do Oeste do Paraná|unioeste ; Rosangela Aparecida Pimenta Ferrari|ropimentaferrari@uel.br|enfermeiro|doutora Em Ciências|professora Adjunta do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina|uel ; Adriana Zilly|aazilly@hotmail.com|bióloga|doutora Em Ciências|professora Associada do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Oeste do Paraná|unioeste

Resumo:
O gerenciamento de caso permite ao enfermeiro acompanhar doenças crônicas e prevenir complicações. Em 2016 criou-se a escala de ações de cuidado para hipertensão, que avalia o risco cardiovascular e propõe ações de cuidado.1 Objetivou-se validar critério e constructo desta escala. A pesquisa descritiva-quantitativa foi realizada em 2017, em uma unidade de saúde de Curitiba. Participaram adultos com até 59 anos, hipertensos, cadastrados na unidade, com classificação de risco no prontuário eletrônico. Utilizou-se um questionário semi-estruturado e a primeira parte da escala, que estratifica o risco. Para validar o critério, utilizou-se como padrão-ouro a classificação recomendada pelo Ministério da Saúde.2 Avaliou-se o constructo pelo tempo de aplicação e concordância entre as pesquisadoras. Dois Comitês de Ética aprovaram a pesquisa (1.705.730 e 121/2016). Dentre os 70 participantes, predominaram mulheres (72,9%), de 50 a 59 anos (74,3%), hipertensos há mais de 10 anos (61,4%), menos de nove anos de estudo (74,3%) e não-tabagistas (54,3%). O risco estratificado foi baixo para a escala estudada (67,1%) e para o padrão-ouro (42,9%). As escalas obtiveram índice de concordância de 0,49 (p<0,001). O tempo de aplicação médio foi 1’21”. A concordância entre as pesquisadoras foi 99,80%. Visando reduzir complicações da hipertensão, internações e mortalidade, esta escala auxilia enfermeiros a gerenciar casos, associando prevenção, autocuidado e adesão ao tratamento.


Referências:
1. Ulbrich EM, Mantovani MF, Mattei AT, Sarquis LMM, Arthur JP, Santos TTS. Proposal of a scale with predictive factors of complications arising from systemic arterial hypertension and actions for management of care. Athens Journal of Health, 2016;3(3):255-64. 2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.