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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 4425298


4425298

POSSÍVEIS EFEITOS DO ESTRESSE OCUPACIONAL EM PARÂMETROS BIOQUÍMICOS, COMPORTAMENTAIS E CLÍNICOS EM ADULTOS UNIVERSITÁRIOS

Autores:
Kemberly Godoy Basegio|kembybasegio@hotmail.com|estudante|estudante de Enfermagem|bolsista de Iniciação Científica|universidade do Vale do Taquari - Univates ; Magali Conte|magali.conte@universo.univates.br|estudante|estudante de Enfermagem|bolsista de Iniciação Científica|universidade do Vale do Taquari - Univates ; Fabiane Dresch|fabianedresch.nutri@gmail.com|nutricionista|mestre Em Ciências Médicas|bolsista de Doutorado do Programa de Pós Graduação Em Biotecnologia|universidade do Vale do Taquari - Univates ; Camile Wünsch|camile.wunsch@yahoo.com.br|biomédica|mestre Em Biotecnologia|bolsista de Doutorado do Programa de Pós Graduação Em Biotecnologia|universidade do Vale do Taquari - Univates

Resumo:
I**ntrodução**: O contato pele a pele precoce é uma prática essencial para a oferta de uma atenção integral e humanizada no pós-parto1. Conforme recomendações da Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC), preconiza a adoção de boas práticas ao parto e nascimento, assegurando às  crianças o direito ao nascimento seguro, crescimento e desenvolvimento saudáveis1. **Objetivo: **Descrever o processo para melhoria da promoção do contato pele a pele em maternidade pública.   **Métodos: **Estudo descritivo, de natureza quantitativa, por meio de pesquisa documental. A pesquisa foi realizada em uma maternidade pública de Curitiba/PR, que detém o título de IHAC desde 2006. Foram avaliados 300 prontuários, nos meses de janeiro, fevereiro, junho e julho..  **Resultados: **Nos prontuários avaliados no período de janeiro e fevereiro, constatou-se que em 30,67% houve o contato pele a pele, mas apenas 5,33% com o tempo mínimo de uma hora. Na segunda análise, o percentual de registro aumentou para 46%, porém, o tempo mínimo de uma hora foi relatado em apenas 3,33%. O contato pele a pele e o tempo de permanência do bebê com a mãe após a cesárea não foram realizados. **Considerações Finais: **Após a primeira análise, realizaram-se ações voltadas à melhoria da prática do contato pele a pele. No entanto, por mais que tenha sido constatado aumento no registro do contato, a falta do registro do tempo impossibilitou saber se a prática foi efetiva. Deve-se realizar uma análise observacional para identificar as principais barreiras dessa prática, especialmente na cesárea, além da conscientização da necessidade de registro. **Referências: ** 1. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011. Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF), 2011 jun 27; Seção 1:109. I**ntrodução**: O contato pele a pele precoce é uma prática essencial para a oferta de uma atenção integral e humanizada no pós-parto1. Conforme recomendações da Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC), preconiza a adoção de boas práticas ao parto e nascimento, assegurando às  crianças o direito ao nascimento seguro, crescimento e desenvolvimento saudáveis1. **Objetivo: **Descrever o processo para melhoria da promoção do contato pele a pele em maternidade pública.   **Métodos: **Estudo descritivo, de natureza quantitativa, por meio de pesquisa documental. A pesquisa foi realizada em uma maternidade pública de Curitiba/PR, que detém o título de IHAC desde 2006. Foram avaliados 300 prontuários, nos meses de janeiro, fevereiro, junho e julho..  **Resultados: **Nos prontuários avaliados no período de janeiro e fevereiro, constatou-se que em 30,67% houve o contato pele a pele, mas apenas 5,33% com o tempo mínimo de uma hora. Na segunda análise, o percentual de registro aumentou para 46%, porém, o tempo mínimo de uma hora foi relatado em apenas 3,33%. O contato pele a pele e o tempo de permanência do bebê com a mãe após a cesárea não foram realizados. **Considerações Finais: **Após a primeira análise, realizaram-se ações voltadas à melhoria da prática do contato pele a pele. No entanto, por mais que tenha sido constatado aumento no registro do contato, a falta do registro do tempo impossibilitou saber se a prática foi efetiva. Deve-se realizar uma análise observacional para identificar as principais barreiras dessa prática, especialmente na cesárea, além da conscientização da necessidade de registro.


Referências:
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011. Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF), 2011 jun 27; Seção 1:109.