4417726 | ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM UMA UNIDADE HOSPITALAR PRIVADA: DIFICULDADES E DESAFIOS | Autores: Taiana Aparecida Duarte Grein|taiana_grein@hotmail.com|enfermagem|enfermeira. Mestranda No Programa de Mestrado Profissional Em Educação Nas Profissões de Saúde Pela Puc – Sp.|docente Assistente da Universidade do Estado de Mato Grosso - Unemat|universida ; Luciana Paula de Almeida Cianflone|luciana_planetec@hotmail.com|enfermagem|enfermeira. Mestranda No Programa de Mestrado Profissional Em Educação Nas Profissões de Saúde Pela Puc – Sp.|enfermeira. Docente No Centro Paula Souza – Sp.|centro Paula Souza – S ; Rafael Fernandes Demarche|rafael.demarchi@hotmail.com|enfermagem|enfermeiro. Pós Graduado Em Urgência E Emergência|docente Assistente da Universidade do Estado de Mato Grosso - Unemat|universidade do Estado de Mato Grosso - Unemat |
Resumo: As projeções sinalizam que o Brasil será a sexta maior população de idosos no
mundo, representada por 16% da população brasileira1. As fraturas decorrentes
de quedas são responsáveis por quase 70% das mortes acidentais e
hospitalizações em pessoas acima de 75 anos e os idosos2. Objetivos: analisar
os fatores de risco para quedas em idosos; e identificar fatores de risco
intrínsecos e extrínsecos para quedas em idosos. Método: estudo descritivo,
quantitativo e transversal, realizado no primeiro semestre de 2018 em uma
Unidade da ESF de Petrópolis. Os participantes foram 100 idosos. Os
instrumentos para coleta foram extraídos da Caderneta de Saúde da Pessoa
Idosa-2014 (Avaliação de Risco ambiental, Informações sociofamiliares e
questionário dos dados pessoais) e a Escala de Risco de Quedas Downton.
Resultados: Os fatores intrínsecos (98%) tiveram ocorrência de quedas
anteriores (45%), déficits sensoriais (29%) e problemas na marcha (6%). Dos
fatores extrínsecos, destaca-se ausência de barras de apoio em domicílio
(63%), de corrimãos nas escadas (45%) e de piso antiderrapante (34%). Os dados
apontaram que 43 participantes apresentaram resultado positivo para o risco de
quedas de Downton**. **Conclusão: Através do Diagnóstico de Enfermagem (DE)
positivo para risco de quedas, é possível subsidiar o enfermeiro na
implantação de medidas sistematizadas de prevenção de quedas na ESF.
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Referências: 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria Nº 2.528 de 19 de Outubro de 2006. Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa.[documento na Internet][acesso: 20 abr. 2018]Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt2528_19_10_2006.html>.
2. Ferretti F, Lunardi D, Bruschi L. Causas e consequências de quedas de idosos em domicílio. [periódico da Internet][acesso: 04 jul. 2018] Fisioter. mov., Curitiba, 2013; v. 26, n. 4, p. 753-762. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php script=sci_arttext&pid=S0103-51502013000400005&lng=pt&nrm=iso |