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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 4373158


4373158

IMPLANTAÇÃO DA RONDA OSTENSIVA PARA A SEGURANÇA DO PACIENTE: PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR

Autores:
Valeska Tais de Araújo Hoffmann|valeska_tais@hotmail.com|graduanda de Enfermagem|graduanda|estagiária da Assessoria de Controle da Qualidade da Assistência de Enfermagem|universidade Pitágoras Unopar ; Gilselena Kerbauy Lopes||enfermeira|doutora|enfermeira do Hospital Universitário Regional Norte do Paraná|hospital Universitário Regional Norte do Paraná ; Jayne Akemi Ohara;||enfermeira|graduação|residente|universidade Estadual de Londrina ; Magali Godoy Pereira Cardoso||enfermeira|doutora|diretora de Enfermagem|hospital Universitário Regional Norte do Paraná ; Renata Aparecida Belei|rabelei@yahoo.com.br|enfermeira|doutora|enfermeira do Hospital Universitário Regional Norte do Paraná|hospital Universitário Regional Norte do Paraná ; Vívian Biazon El Reda Feijó||enfermeira|mestre|superintendente do Hospital Universitário Regional Norte do Paraná|hospital Universitário Regional Norte do Paraná

Resumo:
**Introdução: **As situações de risco gestacional têm seu acompanhamento referenciado para os serviços de pré-natal especializado ou chamados de alto risco. Ao serem encaminhadas para a atenção secundária podem surgir preocupações e receios, o que pode gerar problemas de ordem física e/ou psicológicas, Apesar da percepção de risco na gravidez ser individual, tem sido demonstrado que ser rotulado como de alto risco pode aumentar a ansiedade, além de outras particularidades. **Objetivo: **Avaliar a perspectiva da gestante com relação a gestação e ao serviço de saúde de alto risco, bem como caracterizar as gestantes atendidas em um Serviço de Atendimento de Gravidez de Alto Risco quanto aos dados psicossociais, de saúde e de atendimento. **Método:** Trata-se de um estudo de caráter epidemiológico, descritivo, qualiquantitativo que aconteceu em um serviço de assistência especializada. A coleta de dados foi realizada de maio a julho de 2017. **Resultados**: Participaram 41 gestantes. Quanto aos diagnósticos principais destaca-se 13 (31,7%) gestantes com hipertensão, quatro (9,8%) com diabetes mellitus, quatro (9,8%) adolescentes menores de 18 anos de idade, três (7,3%) acima de 35 anos de idade, duas (4,9%) sífilis. Foram relatados sentimentos como: “Acolhimento, Segurança e Proteção”, “Insegurança, Medo e Decepção”; “Indiferença” e “Expectativas” do qual emergiram as categorias qualitativas. **Conclusão e Contribuições para a Enfermagem: **A percepção das gestantes mostra lacunas no cuidado, bem como crenças que podem interferir no acompanhamento gestacional, sendo necessário acolhimento e acompanhamento efetivo da enfermagem, bem como da equipe multiprofissional.


Referências:
1. Brasil. Gestação de alto risco: manual técnico [Internet] 5o ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2012. 302 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_tecnico_gestacao_alto_risco.pdf 2. Lansky S, Friche AAL, Silva AAM, Campos D, Bittencourt SDA, Carvalho ML, et al. Pesquisa Nascer no Brasil: perfil da mortalidade neonatal e avaliação da assistência à gestante e ao recém-nascido. Cad Saúde Pública [Internet]. agosto de 2014;30:S192–207 Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2014001300024&lng=pt&tlng=pt 3. Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Editora 70; 2005. 4. Domingues RMSM, Viellas EF, Dias MAB, Torres JA, Theme-Filha MM, Gama SGN, et al. Adequação da assistência pré-natal segundo as características maternas no Brasil. Rev Panam Salud Pública [Internet]. março de 2015;37:140–7. Disponível em: https://scielosp.org/article/rpsp/2015.v37n3/140-147/pt/ 5. Langaro F, Santos AH. Adesão ao tratamento em gestação de alto risco. Psicol Ciênc Prof. 2014;34(3):625–42.