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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 4311687


4311687

PREVALÊNCIA DE PRÉ-FRAGILIDADE EM IDOSOS CADASTRADOS EM UNIDADE DE ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

Autores:
Adriana Delmondes de Oliveira|drydelmondes@gmail.com|enfermeira|graduação|estudante de Pós Graduação - Mestrado|universidade Federal de Mato Grosso ; Whivinny da Silva Nascimento|whivinnysilva@gmail.com|estudante|graduando|estudante Graduação|universidade Federal de Mato Grosso ; Annelita Almeida Oliveira Reiners|annereiners.ar@gmail.com|docente|doutora|docente do Curso de Graduação Em Enfermagem|universidade Federal de Mato Grosso ; Rosemeiry Capriata de Souza Azevedo|rosemeirycapriataazevedo@gmail.com|docente|doutora|docente do Curso de Graduação Em Enfermagem|universidade Federal de Mato Grosso ; Kátia Moreira da Silva|katiakawam@hotmail.com|enfermeira|graduação|estudante de Pós Graduação - Mestrado|universidade Federal de Mato Grosso ; Tiago Rebouças Mazza|tiago_mazzas@hotmail.com|estudante|graduando|estudante Graduação|universidade Federal de Mato Grosso

Resumo:
**Introdução:** A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença de alta prevalência e que potencializa outras doenças, como as cardiovasculares e cerebrovasculares. Em seu tratamento devem ser adotadas medidas medicamentosas e não medicamentosas para conseguir resultados satisfatórios e reduzir o risco de complicações. **Objetivo:** Descrever o perfil epidemiológico e sociodemográfico dos pacientes com hipertensão arterial atendidos pelo HiperDia em Unidade de Saúde assistidas pelo PET-Saúde GraduaSUS, Campo Grande-MS. **Materiais e Métodos:** Trata-se de um estudo descritivo, do tipo transversal, realizado com dados coletados em consultas de enfermagem com pacientes em Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSF), no período de março de 2017 a abril de 2018. **Resultados e** **Discussão:** Foram atendidos em consultas de enfermagem um total de 42 pacientes. A maioria da população entrevistada era do sexo feminino, possuindo idade inferior a 60 anos, cor parda (16 de 42), com escolaridade de cinco a nove anos de estudo e que apresentavam Diabetes Mellitus como doença associada. A renda familiar média foi de dois ou menos salários mínimos per capta. Aproximadamente 30 dos 42 pacientes faziam uso de fármaco para o tratamento e apresentam queixas como cansaço, distúrbio visual, tontura, dispneia e palpitação. Segundo Passos et al (2006), o aumento da HAS está diretamente ligado a longevidade e a mudança de padrão da alimentação, observando que a doença não é exclusivamente de idosos, atingindo um maior percentual de adultos. **Conclusões:** É necessário ampliar as ações para identificação e tratamento da hipertensão arterial sistêmica, sobretudo por esta ser um fator de risco modificável para doenças cardiovasculares. Medidas como o acompanhamento periódico e sistematizado do paciente, como os realizados pelo PET-Saúde, tendem a melhorar a adesão ao tratamento e, consequentemente, minimizar riscos de complicações.


Referências:
PASSOS, Valéria Maria de Azeredo; ASSIS, Tiago Duarte; BARRETO, Sandhi Maria. Hipertensão arterial no Brasil: estimativa de prevalência a partir de estudos de base populacional. Epidemiologia e serviços de Saúde, v. 15, n. 1, p. 35-45, 2006. Autores: DA SILVA, Bianca Soares; GRACIOSE, Juliano Souza; Thomaz, Aline; VALADÃO, Cátia Cristina; LEMOS, Everton Ferreira; STOLTE-RODRIGUES, Vânia Paula.