4309054 | Uso das Práticas Integrativas e Complementares por Enfermeiros na Atenção Primária | Autores: Suellen Fincatto|sufincatto@hotmail.com|enfermeiro|especialista Em Enfermagem do Trabalho E Gestão Em Saúde. Discente do Mestrado Profissional Em Enfermagem Udesc|enfermeira|universidade do Estado de Santa Catarina Udesc ; Arnildo Korb|arnildo.korb@udesc.br|biólogo|doutorado Em Meio Ambiente E Desenvolvimento|professor Docente do Mestrado Profissional Em Enfermagem Udesc|universidade do Estado de Santa Catarina Udesc ; Kiciosan da Silva Bernardi Galli|kiciosan@gmail.com|enfermeiro|doutora Em Enfermagem|professora|universidade do Estado de Santa Catarina Udesc ; Maira Scaratti|mairascaratti@gmail.com|enfermeiro|especialista Em Oncologia. Discente do Mestrado Profissional Em Enfermagem|enfermeira|universidade do Estado de Santa Catarina Udesc |
Resumo: **Introdução:** A notificação dos casos de violência sexual se constitui instrumento de proteção e defesa dos direitos de crianças vitimizadas1. **Objetivo:** conhecer a atuação da enfermeira na notificação dos casos de violência sexual contra crianças. **Metodologia:** revisão integrativa com descritores em português, inglês e espanhol, artigos captados entre 2011 e 2017, indexados em cinco bases de dados, com resumo e texto completo de livre acesso online. Resultados submetidos à Análise Temática. **Resultados:** A notificação é imprescindível2. Para isso, necessita-se conhecer e compreender o comportamento da criança e determinar sintomas indicativos de violência/ abuso sexual. A enfermeira deve seguir as diretrizes organizacionais de proteção à criança e informar o órgão responsável pela condução do caso, mantendo registros precisos2. Deve oferecer informações para a avaliação da situação, subsidiando a identificação de problemas, proposição de soluções e tomada de decisões3. Em caso de suspeita o enfermeiro deve relatar imediatamente a aplicação da lei e a agência local de proteção da criança. **Conclusão:** O enfermeiro possui papel fundamental na notificação dos casos suspeitos e confirmados, sendo capaz de atuar junto à criança e à família. **Implicações para a enfermagem: **Para notificar os casos a enfermeira precisa conhecer a legislação de proteção à criança, atuar e participar da elaboração de políticas e protocolos assistenciais de notificação nos serviços de saúde.
Referências: 1 Silva LMP, Ferriani MGC, Silva MAI. Atuação da enfermagem frente à violência sexual contra crianças e adolescentes. Rev. Bras. Enferm. 2011; 64(5): 919-24.
2 Ciuffo LL, Rodrigues RDBM, Tocantins RF. Interdisciplinary action of nurses to children with suspected sexual abuse. Invest. Educ. Enferm. 2014; 32(1):113-8.
3. Taylor J, Reader BJCR. Child maltreatment: every nurse’s business. Nursing Standard. 2015; 29(29): 53-8. |