4265697 | Perfil da Mortalidade de Mulheres em Idade Fértil no Paraná, 2011 a 2016 | Autores: Paula Rocha Silva|paula.rocha@sesa.pr.gov.br|enfermeira|especialização|promotor de Saúde Profissional|secretaria de Estado da Saúde ; Anna Christinne Feldhaus Lenzi Costeira|anna.feldhaus@sesa.pr.gov.br|enfermeira|especialização|promotor de Saúde Profissional|secretaria de Estado da Saúde ; Dora Yoko Nozaki Goto|doragoto@sesa.pr.gov.br|enfermeira|mestre|promotor de Saúde Profissional|secretaria de Estado da Saúde ; Rosana Aparecida Piler|rosana.piler@sesa.pr.gov.br|enfermeira|bacharel Em Enfermagem|promotor de Saúde Profissional|secretaria de Estado da Saúde ; Viviane Serra Melanda|vivianes@sesa.pr.gov.br|enfermeira|mestre|promotor de Saúde Profissional|secretaria de Estado da Saúde ; Daniely Rocha Silva|danielyrochasilva@hotmail.com|enfermeira|especialização|coordenadora de Ubs|prefeitura Municipal de Almirante Tamandaré |
Resumo: Introdução: Ao decorrer da hospitalização do Recém Nascido (RN), este se
fragiliza em meio à tantos procedimentos que serão impostos a ele, com caráter
assistencial, procedimentos que são muitas vezes dolorosos, gerando um
desconforto, estresse e dor. Objetivo: Elucidar no âmbito da enfermagem a dor
em neonatologia. Metodologia: Revisão Integrativa. Resultados: Podemos
analisar a dor, com três classes: respostas fisiológicas, observações de
comportamentos e descrições verbais ou escritas. A dor é algo subjetivo,
tornando os instrumentos de avaliação, algo inerente ao olhar da equipe de
saúde, quando analisamos isso para crianças e RN’s, observamos que é ainda
mais complicado de ter algo mensurável, devido a faixa etária ou atrasos de
desenvolvimento, além da falha na comunicação e na interpretação de seus
sintomas visíveis. Conclusão: A enfermagem deve ser bem treinada e experiente
para ter um olhar crítico e apurado sobre a dor. Há diversas escalas de dor
multidimensionais parar RN e crianças, as mais compreendidas são o Sistema de
Codificação da Atividade Facial e Escala de Avaliação de dor, e Perfil de Dor
do Prematuro. A enfermagem em sua pratica tem a responsabilidade de realizar
uma avaliação sistêmica da dor no RN, interpretando, intervindo e promovendo o
alivio desta dor, mediante medidas não farmacológicas, redução ou eliminação
do desconforto produzido por estímulos indesejáveis ou procedimentos invasivos
e dolorosos em unidades neonatais.
Referências: AMARAL, J.B. et al. Equipe de enfermagem diante da
dor do recém-nascido pré-termo. Escola Anna Nery – Revista de Enfermagem.
ELIAS, L.S.D.T. et al. avaliação da dor na unidade neonatal sob a perspectiva
da equipe de enfermagem em um hospital no noroeste paulista. CuidArte,
Enferm;10(2):156-161. MELO, G.M. et al. Escalas de avaliação de dor em
recém-nascidos: revisão integrativa. revista paulista de pediatria. |