Imprimir Resumo


71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 4232381


4232381

DIABETES MELLITUS NA GESTAÇÃO: Conhecimento clínico para enfermagem

Autores:
Manuela Dalenogare|dalenogaremanu@hotmail.com|acadêmica de Enfermagem|graduação|acadêmica de Enfermagem|universidade Franciscana - Ufn ; Amanda Peres Zubiaurre de Barros||enfª Residente Enfermagem Obstétrica|enfª Residente Enfermagem Obstétrica|enfª Residente Enfermagem Obstétrica|universidade Franciscana - Ufn ; Críslen Malavolta Castiglioni||enfª Residente Enfermagem Obstétrica|enfª Residente Enfermagem Obstétrica|enfª Residente Enfermagem Obstétrica|universidade Franciscana - Ufn ; Viviane Queiroz Flain||enfª Obstétra. Mda Saúde Materno Infantil|enfª Obstétra. Mda Saúde Materno Infantil|enfª Obstétra. Mda Saúde Materno Infantil|universidade Franciscana - Ufn ; Claudia Maria Gabert Diaz||drª Enfª Obstetra. Professora Curso de Enfermagem|drª Enfª Obstetra. Professora Curso de Enfermagem|drª Enfª Obstetra. Professora Curso de Enfermagem|universidade Franciscana - Ufn ; Regina Gema Santini Costenaro||drª Enfª Professora Curso de Enfermagem|drª Enfª Professora Curso de Enfermagem|drª Enfª Professora Curso de Enfermagem|universidade Franciscana - Ufn

Resumo:
INTRODUÇÃO: A roda de conversa consiste em uma ferramenta que favorece a comunicação dinâmica e produtiva¹, pois enquadra-se na metodologia de grupos operativos². No âmbito da Atenção Básica, tal dispositivo destaca-se como vertente da educação em saúde e compreende uma das atribuições comuns dos profissionais da Estratégia de Saúde da Família (ESF)³  OBJETIVOS: Promover um relato de experiência acerca da prática das rodas de conversa como forma de cuidado pela ESF. METODOLOGIA: Realizou-se uma reflexão com destaque às rodas de conversa enquanto ações educativas desenvolvidas na comunidade junto à atuação no Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família UNIJUÍ/FUMSSAR. RESULTADOS: As referidas ações de educação em saúde ocorrem mensalmente no território de abrangência da ESF, com a mobilização dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), que facilitam a comunicação para a definição do tema e local da atividade, e a participação dos Profissionais de Saúde Residentes (PSR) do programa supracitado, que promovem o disparo das discussões durante a operação do grupo. Desta forma, a roda de conversa torna- se um espaço aberto à participação dos indivíduos por não estabelecer critérios para inclusão ou exclusão, visto que não têm ênfase na patologia instalada, mas na prevenção de doenças, promoção da saúde e qualidade de vida. Os assuntos para as rodas são apontados mediante o interesse coletivo e as atividades realizadas no domicílio dos sujeitos inseridos na comunidade. Ainda, a dinâmica do grupo ocorre informalmente, com a abordagem de situações quotidianas, presença das tradições culturais através do chimarrão, e a recepção materializada por meio do abraço. CONCLUSÕES: Compreende-se que as rodas de conversa são um espaço para escuta, cultura, aproximação interpessoal, compartilhamento de questionamentos e experiências acerca de temas de interesse coletivo para o cuidado em saúde. CONTRIBUIÇÕES: Mais que atribuição do profissional enfermeiro, educação em saúde é cuidado e vivência comunitária.


Referências:
¹ MELO, Marcia Cristina Henares de; CRUZ, Gilmar de Carvalho. Roda de Conversa: uma proposta metodológica para a construção de um espaço de diálogo no Ensino Médio. Imagens da Educação, [s.l.], v. 4, n. 2, p.31-39, 16 maio 2014. Disponível em: Acesso em: 21 maio 2018. ² CASTANHO, Pablo. Uma Introdução aos Grupos Operativos: Teoria e Técnica. Vínculo, São Paulo, v. 9, n. 1, p. 47-60, jun. 2012. Disponível em: . Acesso em: 28 ago. 2018. ³ BRASIL. Política Nacional da Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.