4222213 | Identificação das especializações em enfermagem pediátrica e neonatal no Brasil | Autores: Júlia Reis Conterno|ju.conterno.reis@gmail.com|estudante|estudante|estudante|universidade Estadual do Oeste do Paraná- Unioeste |
Resumo: **INTRODUÇÃO: **A adolescência é vista como uma fase de inquietações e contestações. Também a construção da sua identidade durante toda a vida do indivíduo, as transformações corporais e a aquisição de novos valores¹. O autocuidado é uma atividade apreendida pela pessoa e direcionada para si mesma com um objetivo. É uma ação desenvolvida em situações concretas da vida, e que o indivíduo dirige para si ou para satisfazer os fatores que afetam seu próprio desenvolvimento, suas atividades em benefício da vida, de sua saúde e bem estar². **OBJETIVO: **Refletir sobre a aplicação prática da teoria do autocuidado de Dorothéa Orem, no cuidado com adolescentes. **METODOLOGIA: **Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, descritiva e retrospectiva acerca da teoria do autocuidado na assistência entre adolescentes. **RESULTADOS E DISCUSSÕES: **A teoria do autocuidado afirma que o ser humano tem habilidades próprias para promover o cuidado de si mesmo. Assim, o adolescente que por vezes cultua o corpo, pode desenvolver cuidados de si mesmo e promover sua saúde. **CONSIDERAÇÕES FINAIS: **Pode ser uma ação desenvolvida em situações concretas da vida, e que o adolescente dirige para si mesmo ou para melhorar seu próprio desenvolvimento, suas atividades em benefício de sua vida, de sua saúde e de seu bem estar. **Contribuições para enfermagem**- Promover o autocuidado com adolescentes, onde permite instigar a vontade de cuidar de sua saúde e de buscar cada dia melhores condições de vida.
**DESCRITORES: **Adolescência. Autocuidado. Promoção de saúde.
Referências: 1 Ferronato VF. O. A Importância da Família na Formação Social do Adolescente. Rev. Educ., [online]. v.18, n.24, p.3-9, 2015.
2 Silva IJ. et al. Cuidado, autocuidado e cuidado de si: uma compreensão paradigmática para o cuidado de enfermagem. Rev. esc. enferm. USP [online]. vol.43, pp.697-703. n.3. 2009. |