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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 4169468


4169468

ATIVIDADES LÚDICAS PARA IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Autores:
Francisco Anderson Santos Lima|andersonsantoslima123@gmail.com|enfermagem|graduação|discente|universidade Federal do Ceará ; Elaine de Sousa Falcão|elainefalcao15@gmail.com|enfermagem|graduação|discente|universidade Federal do Ceará

Resumo:
**INTRODUÇÃO: **Entende-se a dor como uma experiência sensitiva e emocional que potencializa-se de acordo com as vivências pessoais. Diante dessa conjuntura, a avaliação desse fenômeno é indispensável para o planejamento da assistência em enfermagem.** OBJETIVO:** Relatar à importância da avaliação da dor. **METODOLOGIA: **Trata-se de um relato de experiência, elaborado no contexto da assistência de enfermagem durante as visitas diárias em uma clínica oncológica. **RESULTADOS:** É primordial valorizar as queixas álgicas que o paciente refere. Avaliá-la, buscando cessá-la ou controlá-la, é desafiador. A aplicação da Escala Visual Analógica é o passo inicial, perguntar-se sobre: a intensidade, onde o paciente à expressa, solicitando que a pessoa elenque uma nota subjetiva para o que sente; acreditar na queixa, conhecer a história e característica da dor, levantar na avaliação aspectos psicológicos e sociais, além de realizar exame físico criterioso, também são imprescindíveis. Após as análises, as medidas são tomadas, podendo ser usados os métodos farmacológicos e não-farmacológicos para alívio.** CONCLUSÃO:** A dor é a principal razão de incapacidade e sofrimento, pois impõe limitações no estilo de vida. Diante disso, é  indispensável que os enfermeiros, junto com outros profissionais saibam como avaliar e controlar a dor de pacientes com câncer, que reajam contra mitos e conceitos, principalmente sobre as drogas disponíveis e que se mantenham atualizados, para que as medidas de alívio sejam tomadas e assim promover bem-estar ao paciente** CONTRIBUIÇÃO E/OU IMPLICAÇÕES PARA ENFERMAGEM: **A enfermagem deve apoderar-se das estratégias de avaliação da dor para assistir as pessoas que padecem com propriedade para garantir uma assistência integral.


Referências:
Ministério da Saúde (BR). Instituto Nacional de Câncer. Cuidados paliativos oncológicos: controle da dor. Rio de Janeiro; INCA, 2001 [internet]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/manual_dor.pdf