Imprimir Resumo


71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 4168987


4168987

ESTRATÉGIAS DE COMBATE A SEDE NO PERIOPERATÓRIO

Autores:
Fernanda Pereira Lopes Grein|fernanda.mvfa@ufpr.br|enfermeira|especialista Em Qualidade E Segurança No Cuidado Ao Paciente|enfermeira do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar/epidemiologia|maternidade Victor Ferreira do Amaral/complexo Hospital de Cl ; Alexandra Patricia Albareda|alexandra.albareda@hc.ufpr.br|administradora|mestranda No Programa de Planejamento E Governança Pública Pela Utfpr|chefe de Unidade|maternidade Victor Ferreira do Amaral/complexo Hospital de Clínicas/ufpr ; Andréa Cristina de Morais Chaves Thuler|andrea.chaves@ufpr.br|enfermeira|doutoranda Em Enfermagem Pela Ufpr|enfermeira Assistencial|maternidade Victor Ferreira do Amaral/complexo Hospital de Clínicas/ufpr ; Letícia Siniski de Lima|leticia.siniski@hc.ufpr.br|enfermeira|enfermeira Obstetra|chefe de Divisão de Enfermagem|maternidade Victor Ferreira do Amaral/complexo Hospital de Clínicas/ufpr

Resumo:
**Introdução: **O Diabetes _Mellitus _(DM) representa 5% da carga de doenças responsável por anos de vida perdidos ajustados por incapacidade, pois, ocasiona complicações graves, com custos onerosos para o sistema de saúde(1). Por ser Condição Sensível à Atenção Primária, a análise do perfil de internações e correlação com a Estratégia Saúde da família (ESF), mostra-se como indicador indireto da efetividade do nível primário de atenção em saúde(1). **Objetivos: **identificar a tendência das internações por DM e a correlação com a cobertura da ESF no Estado do Paraná, segundo Regionais de Saúde (RS), entre 2000 e 2012. **Metodologia: **Estudo ecológico de dados secundários do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde e do Departamento da Atenção Básica, sobre internações por DM e cobertura proporcional da ESF. **Resultados: **Verificou-se tendência decrescente para as taxas de interna­ção geral (de 10,2 para 9,0/10.000 habitantes), porém, tendência crescente para algumas RS. Ob­servou-se correlação entre as taxas de internação e a cobertura da ESF para o estado; correlação forte e inversa para as RS de Paranaguá, Metropoli­tana, Foz do Iguaçu e Umuarama; e correlação forte e direta para as RS de Pato Branco, Campo Mourão, Cianorte, Telêmaco Borba e Ivaiporã. **Conclusões: **No geral, as internações por DM mos­traram-se decrescentes e sem correlação com a co­bertura da ESF, porém, observaram-se diferenças conforme as RS. **Contribuições para a Enfermagem: **Os perfis de internação divergem conforme as RS, o que requer análise local para identificar possíveis limitações e possibilidades de consolidação da atenção.


Referências:
1.Schmidt MI, Duncan BB, Silva GA, Menezes AM, Mon¬teiro CA, Barreto SM, Chor D, Menezes PR. Chronic non-communicable diseases in Brazil: burden and cur¬rent challenges. Lancet 2011; 377(9781):1949-1961.