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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 4158434


4158434

CARACTERIZAÇÃO DO ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS EM UMA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

Autores:
Denise de Oliveira Vedootto|dvedootto@gmail.com|enfermeiro|mestre Em Enfermagem|enfermeiro de Estratégia Saúde da Família|prefeitura Municipal de Santa Maria ; Denise Teresinha Trindade Lorensi||técnico de Enfermagem da Estratégia de Saúde da Família|técnico de Enfermagem|técnico de Enfermagem da Estratégia de Saúde da Família|prefeitura Municipal de Santa Maria ; Maria das Graças de Oliveira Siqueira||enfermeiro|pós Graduação Em Saúde da Família|enfermeiro da Estratégia de Saúde da Família|prefeitura Municipal de Santa Maria ; Mariele Medianeira da Silva Ribeiro||agente Comunitária de Saúde|acadêmica de Enfermagem|agente Comunitária de Saúde|prefeitura Municipal de Santa Maria ; Isis de Lima Rodrigues||enfermeiro|residente Em Enfermagem Obstétrica|residente Em Enfermagem Obstétrica|prefeitura Municipal de Santa Maria ; Gabriela Galvão Santos||medico de Família E Comunidade|residente Em Saúde da Família|médica Residente Em Saúde da Família|prefeitura Municipal de Santa Maria

Resumo:
Introdução: A sepse é uma síndrome clínica que pode ocasionar falência de múltiplos órgãos, com diferentes níveis de gravidade, é uma doença grave e ocorre quando o corpo tem uma resposta a uma infecção causada por um patógeno¹. O enfermeiro torna-se fundamental na identificação dos sinais e sintomas da sepse para o diagnóstico precoce junto à equipe multidisciplinar. Diante do exposto questiona-se: Quais são os parâmetros de alerta para a triagem precoce da sepse? Qual a atuação do enfermeiro intensivista neste contexto? Objetivo: Identificar os parâmetros de alerta para a triagem precoce da sepse, bem como a atuação do enfermeiro intensivista neste contexto. Métodos: Revisão integrativa da literatura nacional e internacional sobre as publicações relacionadas à sepse no contexto intensivo e a atuação do enfermeiro. Utilizou-se como base de dados BVS e EBSCO. A amostra constituiu- se de 12 artigos, publicados entre 2012 a 2017, nos idiomas português, inglês e alemão. Resultados: Quanto mais rápida a atuação do enfermeiro diante do reconhecimento dos parâmetros de alerta da sepse, dentro do contexto intensivo, melhor o prognóstico do paciente². Para isso, o enfermeiro deve estar capacitado e fundamentar a assistência em evidências científicas e protocolos, conhecendo os padrões e alterações importantes no quadro clínico³. Considerações Finais: O enfermeiro, profissional atuante diretamente com a assistência a beira leito, precisa deter conhecimentos baseados em evidências científicas, além de desenvolver um olhar sistemático e complexo, observando os parâmetros de alerta relacionados à síndrome, sejam eles gerais, inflamatórios, hemodinâmicos, de perfusão tecidual ou de disfunção orgânica, e propondo uma intervenção ágil e uma assistência adequada e específica.


Referências:
1. Barreto MFC, Dellaroza MSG, Kerbauy G, Grion CMC. Sepsis in a university hospital: a prospective study for the cost analysis of patients´ hospitalization. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 50(2), 302-308. 2016. [acesso em 2018 mar. 18]. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S008062342016000200302&script=sci_abstract&tlnes 2. Society of Critical Care Medicine and Wolters Kluwer Health, Inc. Campanha Sobrevivendo à Sepse: Diretrizes internacionais para a gestão de sepse e choque séptico: 2016. Março 2017. Volume 45. Número 3. [acesso em 2018 mai.16]. Disponível em: http://www.survivingsepsis.org/SiteCollectionDocuments/SurvivingSepsisCampaignInternational_Portuguese_2018.pdf 3. Ferreira RG, Nascimento JL. Intervenções de enfermagem na sepse: saber e cuidar na sistematização assistencial. Revista Saúde e Desenvolvimento, 6(3), 45-55. 2014. [acesso em 2018 mai. 23]. Disponível em: https://www.uninter.com/revistasaude/index.php/saudeDesenvolvimento/article/view/283