4111442 | PERCEPÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE A ASSISTÊNCIA HUMANIZADA NO PROCESSO DE ABORTAMENTO | Autores: Odisséia Fátima Perão|odisseiaperao@gmail.com|enfermeiro|mestre Em Enfermagem|docente Em Enfermagem|universidade do Vale do Itajaí ; Francielle Rosa de Souza Camilo|francyelle_rosa@hotmail.com|enfermeiro|nível Superior.|enfermeira|universidade do Vale do Itajaí ; Rita de Cássia Teixeira Rangel|rita.rangel@univali.br|enfermeira|mestre Em Enfermagem|docente Em Enfermagem|universidade do Vale do Itajaí ; Tatiana Raquel Stumm|tatianaraquel@univali.br|enfermeira|mestrado Profissional Em Gestão Em Políticas Públicas|docente Em Enfermagem|universidade do Vale do Itajaí |
Resumo: **Introdução:**As Infecções Sexualmente Transmissíveis estão entre os problemas de saúde mais comuns na população jovem1. Segundo a Organização Mundial da Saúde, a adolescência é o período que se estende dos **10** aos** **19 anos ****de idade em que ocorrem várias transformações físicas, psicológicas, familiares e sociais, e de grande vulnerabilidade às infecções sexualmente transmissíveis.Muitos adolescentes iniciam a vida sexual quando ainda apresentam pouco conhecimento sobre a mesma2. **Objetivo: **Relatar a experiência de estudantes de graduação em enfermagem durante a realização de atividade de educação em saúde sobre as principais infecções sexualmente transmissíveis.**Metodologia**:Estudo descritivo, tipo relato de experiência em educação em saúde, com adolescentes do sétimo ao terceiro ano do ensino médio sobre infecções sexualmente transmissíveis. Previamente à realização da atividade foi deixado uma caixa para coletar as dúvidas e curiosidades que os estudantes tinham acerca das infecções sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos.**Resultados: **A atividade proporcionou interação entre os estudantes, propiciou a troca de conhecimentos, sanou a principais dúvidas e curiosidades acerca da temática discutida. Além disso, pode dar ênfase sobre a prevenção em saúde, devido ao grande número acometido na população, principalmente o público jovem.**Conclusão: **As práticas de educação em saúde são ferramentas que auxiliam no compartilhamento de conhecimentos prévios e estimulam a corresponsabilização no auto-cuidado.**Implicações para Enfermagem: **Evidencia-se a importância da prevenção em saúde, assim como a realização de uma educação continuada para a promoção da saúde.
Referências: 1.BRASIL. Agência Nacional de Saúde Suplementar (Brasil). Promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças na saúde suplementar: manual técnico / Agência Nacional de Saúde Suplementar. – 2. ed. rev. e atual. – Rio de Janeiro: ANS, 2007. 168 p. 1. Saúde suplementar. 2. Promoção da saúde. 3.Prevenção de doenças.
2. Moron LC, Adreola K, Fantinel NM, Macedo PS, Koch RF, Rodrigues MGS. Oficina Educativa com Adolescentes sobre DSTS/AIDS e Métodos Contraceptivos: Um Relato de Experiência. Rev. Contexto Saúde. 2011; 10(20): 1155-1160. |