4058646 | Prevalência de lesões de pele em idosos de uma unidade de terapia intensiva | Autores: Clóris Regina Blanski Grden|reginablanski@hotmail.com|enfermeiro Associado|doutorado|professora|universidade Estadual de Ponta Grossa ; Carla Regina Blanski Rodrigues|carlabr@hotmail.com|enfermeiro|bacharel|residente|hospital Universitário Regional dos Campos Gerais ; Péricles Martim Reche|reche60@yahoo.com.br|farmacêutico|doutorado|professor|universidade Estadual de Ponta Grossa ; Luciane Patrícia Andreani Cabral|luciane.pacabral@gmail.com|enfermeiro|mestre|professora|universidade Estadual de Ponta Grossa ; Tais Ivastcheschen|taisivastcheschen@gmail.com|estudante Associado|graduando|acadêmico|universidade Estadual de Ponta Grossa ; Franciely Selonke|franselonke@gmail.com|farmacêutico|bacharel|residente|hospital Universitário Regional dos Campos Gerais |
Resumo: I**ntrodução**: A adolescência é marcada por um período de transformações
físicas e comportamentais essenciais para a inserção do ser humano na
sociedade como adulto1. A homossexualidade surge nesse contexto como um grupo
de emoções visando a naturalização da orientação sexual2. **Objetivo**:
Conhecer as opiniões e conceitos sobre homossexualidade, na perspectiva de
escolares adolescentes. **Metodologia**: Metodologia de Pesquisa Cuidado em
Grupo(MPCG). Foram realizados três encontros com adolescentes numa Escola
Municipal de uma cidade do interior do Rio Grande do Sul, no primeiro semestre
de 2018. A MPCG3 disponibiliza ao pesquisador recursos que orientam o cuidado
em grupo, permitindo escuta sensível e posicionamento assertivo na condução
dos encontros de cuidado e da própria pesquisa. Comitê de Ética em Pesquisa
com parecer nº 2.196.700. **Resultados e discussões**: Por meio do diálogo,
nos grupos de cuidado, foi constatado que os adolescentes estão seguros de
suas opiniões e seus conceitos, além de primarem pelo respeito, pela igualdade
e não ao preconceito, além de valorizar a singularidade de cada ser humano.
**Conclusão:** O diálogo com os adolescentes demonstrou que as novas gerações
estão talvez até mais preparadas para as diversidades da vida. A segurança
demonstrada pelos mesmos, nos remete a ideia de que a valorização humana
transcende o preconceito. Quiçá estas atitudes podem se multiplicar na
sociedade e assim promover um viver social saudável. **Implicações para
enfermagem**: O enfermeiro ao desenvolver atividades nas escolas, promove
saúde em vários aspectos pois envolve o biológico, o social e o familiar. Este
viver saudável relacionado as adversidades, interfere na subjetividade da
vivencia humana e assim promove ações de cuidados e aprendizagem.
Referências: 1.Rocha SHM, Arnaldo FNM. Adolescência e sexualidade: scripts sexuais à partir das representações sociais. Rev. Brasileira de Enfermagem, REBEN. Brasília 2013, jan. – fev.; 66 (1): 103 - 9
2.Gallahue DL. Compreendendo o desenvolvimento motor. Bebês, crianças, adolescentes e adultos. 7° edição. Porto Alegre, Ed. AMHG, 2013.
3 Costenaro RGS, Rangel RF, Lacerda MR. Metodologia de pesquisa cuidado em grupo. In Costenaro RGS, Lacerda MR. Quem cuida de quem cuida? Quem cuida do cuidador? Teia de possibilidades de quem cuida. Porto Alegre, Moriá Editora, 2012. |