3876399 | ERRO DE MEDICAÇÃO EM UMA UNIDADE DE EMERGÊNCIA CLÍNICA
PEDIÁTRICA: 8 MESES DE ANÁLISE | Autores: Juliana Rodrigues Santiago|juju40a@hotmail.com|técnica de Enfermagem|técnica de Enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Chc/ufpr, Graduação Em Enfermagem Em Andamento Pela Universidade Positivo|técnica de Enfermagem|universidade Positivo ; Rosélia Maria dos Santos Araújo|roselia.sud@gmail.com|enfermeira|enfermeira do Serviço de Emergência E Pronto Atendimento do Chc/ufpre|enfermeira|universidade Federal do Paraná ; Ana Paula Sobrinho Brito|anapaulsobrinhobrito@gmail.com|técnica de Enfermagem|técnica de Enfermagem do Serviço de Emergência E Pronto Atendimento do Chc/ufpr|técnica de Enfermagem|universidade Federal do Paraná ; Ubirajara Silva Melo|usilvamelo@gmail.com|técnico de Enfermagem|técnico de Enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Chc/ufpr, Graduação Em Enfermagem Em Andamento Pela Uniandrade|técnico de Enfermagem|uniandrade ; Elisangela Juliani Guedes da Silva|elijuliani@gmail.com|enfermeira|enfermeira Especialista Em Neonatologia, Enfermeira da Clínica Pediátrica do Chc/ufpr|enfermeira|universidade Federal do Paraná ; Patricia Proença Santana|pati.marykay2@gmail.com|técnica de Enfermagem|técnica de Enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Chc/ufpr|técnica de Enfermagem|universidade Federal do Paraná |
Resumo: Os arbovírus têm sido motivo de preocupação em todo o mundo uma vez que as
manifestações clínicas variam desde uma leve doença febril a casos mais graves
que afetam o sistema nervoso central. O objetivo desse estudo é descrever os
casos de arboviroses notificados em um hospital universitário no período de
2017 a 2018. É um estudo epidemiológico, transversal, a partir das fichas de
notificações de arboviroses do Núcleo Hospitalar de Vigilância Epidemiológica,
do Hospital Universitário Onofre Lopes da Universidade Federal do Rio Grande
do Norte, de janeiro/2017 a agosto/2018. Analisaram-se 882 casos de arbovírus,
com 463 no ano de 2017 e 419 no ano de 2018. O mês de maior notificação em
2017 foi agosto com dengue (n=18) e Zika (n=100) e junho para chikungunya (n=
18). Em 2018 o mês de abril teve a maior notificação para dengue (n=29), zika
(n=29) e chikungunya (n=25). O sexo feminino foi o mais notificado (n=519)
nesse período. Considerou-se como positivos os resultados da Imunoglobulina M,
da Reverse-transcription Polymerase Chain Reaction e do Non Structural 1, com
64 casos de dengue, 61 de chkungunya e cinco de Zika. Observou-se um número
elevado de casos sem resultados que pode estar relacionado às dificuldades na
aquisição dos kits para realização dos exames. O aumento dos casos nesse
período, impacta na morbidade e mortalidade hospitalar, com maior gravidade,
mediante a dificuldade do diagnóstico precoce, ausência de tratamento
específico, vacinas e medidas efetivas de prevenção e controle dos arbovírus
na comunidade.
Referências: Donalisio MR, Freitas ARR, Zuben APBV. Arboviroses emergentes no Brasil: desafios para a clínica e implicações para a saúde pública. Rev. Saúde Pública 2017; 51: 30. |