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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 3863285


3863285

CAPACITAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS DE ENFERMAGEM

Autores:
Amanda Silva Gomes|amandagsaraiva@gmail.com|acadêmica|acadêmica|acadêmica|faculdade Unigran Capital ; Franciele Jaqueline Rieth|fran_rieth@hotmail.com|acadêmica|acadêmica|acadêmica|faculdade Unigran Capital ; Lucienne Gamarra Vieira Esmi|amandagsaraiva@gmail.com|enfermeiro|mestre|diretora de Enfermagem do Hrms|hospital Regional do Mato Grosso do Sul ; Nivea Lorena Torres|amandagsaraiva@gmail.com|enfermeiro|mestre|coordenadora de Enfermagem do Hrms|hospital Regional do Mato Grosso do Sul

Resumo:
**Introdução. **Práticas da enfermagem em atenção primária à saúde contribuem para os desfechos de qualidade do pré-natal**. Objetivo.** Avaliar a qualidade do pré-natal entre puérperas de uma maternidade pública. **Método. **Estudo transversal. Amostra probabilística do atendimento anual ao parto em uma maternidade de Manaus (n=368). Coleta de dados consecutiva em outubro e novembro de 2017:  entrevistas, análise de prontuário e da caderneta da gestante. Utilizou-se o Índice de Kessner modificado para o Brasil por Takeda (IKMT) para avaliar e classificar a qualidade do pré-natal: adequado (possuir registro de seis ou mais consultas e o início de pré-natal ter sido antes de 20ª semana), inadequado (nenhuma consulta ou menos de três e, no caso de uma ou duas consultas, ter iniciado após 28ª semana) e intermediário (inclui as demais situações) (1-3). Análise descritiva. **Resultados. **Idade, variou de 13 a 44 anos; a maioria era casada/união estável (67,9), iniciou ou finalizou o ensino médio (67,9%), estava desempregada (87,8%), possuía renda familiar mensal ≤ R$1000,00 (57,3%) e mais da metade morava com cinco ou mais moradores (62%). Qualidade do Pré-Natal segundo o IKMT: Adequado, 41,9%**; **Intermediário, 42,9% e Inadequado, 15,2%. **Conclusão. **Menos da metade tiveram pré-natal adequado e para a outra parte a qualidade está abaixo do mínimo recomendado pelo Ministério da Saúde. **Implicações para a enfermagem. **Determinantes sociais, culturais entre outros contribuem para a baixa e tardia adesão ao pré-natal, requerendo intervenções intersetoriais.


Referências:
1. Brasil. Ministério da Saúde. Humanização do parto: humanização no pré-natal e nascimento. Brasília: 2002. 2. Domingues RMSM et al. Avaliação da adequação da assistência pré-natal na rede SUS do Município do Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública, 2012: 28(3), p. 425-437. 3. Domingues RMSM et al. Avaliação da adequação da assistência pré-natal na rede SUS do Município do Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública, 2012: 28(3), p. 425-437. 2. Takeda SMP. Avaliação de Unidade de Atenção Primária: modificação dos indicadores de saúde e qualidade da atenção [Dissertação]. UFPEL; 1993. 82p.