3821116 | QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA | Autores: Reângela Cíntia Rodrigues de Oliveira Lima|reangelacintia@gmail.com|enfermeira|graduada|estudante de Pós-graduação Em Enfermagem (mestrado)|universidade Federal do Ceará ; Larissa Rodrigues Siqueira|larissarsiqueira@hotmail.com|enfermeira|graduada|estudante de Pós-graduação Em Enfermagem (mestrado)|universidade Federal do Ceará ; Marina Soares Monteiro Fontenele|marinaafontenele@hotmail.com|enfermeira|graduada|estudante de Pós-graduação Em Enfermagem (mestrado)|universidade Federal do Ceará ; Maria Amanda Correia|amandalima2015.1@hotmail.com|enfermeira|graduada|estudante de Pós-graduação Em Enfermagem (mestrado)|universidade Federal do Ceará ; Maria Elisa Curado Gomes|elisa_curado@hotmail.com|estudante|graduanda|estudante de Graduação Em Enfermagem|universidade Federal do Ceará ; Gilmara Holanda da Cunha|gilmaraholandaufc@yahoo.com.br|enfermeira|doutora Em Farmacologia E Em Enfermagem|professora Adjunta da Universidade Federal do Ceará|universidade Federal do Ceará |
Resumo: Introdução: O transporte aéreo de pacientes iniciou-se em 1870 com balões.
Sendo regulamentado no Brasil pelas portarias do Ministério da Saúde GM/MS nº
2.048 de 05 de novembro de 2002 e nº 1863/GM de 29 de setembro de 2003.
Objetivo: Descrever a atuação do enfermeiro de bordo, perante seus desafios, e
suas dificuldades vivenciadas a cada atendimento. Método: Tratou-se de uma
revisão integrativa de artigos publicados entre os anos de 2012 e 2017,
através da busca em principais bases de dados, com os descritores Nursing,
Emergency e Aero. Resultados: 12 publicações foram selecionadas, após análise
criteriosa dos artigos, surgiram três categorias: busca de conhecimento,
assistência de enfermagem, desafios e dificuldades vivenciadas a serem
discutidas. Discussões: 1) Categoria: Constatou-se a necessidade de
especialização e salientou a importância das capacitações e de treinamentos
com simulações realísticas para uma assistência de excelência. 2) Categoria:
Robora-se a sistematização individualizada sobreposta com a gestão do
cuidado.3) Categoria: Enfatiza-se as falhas no diálogo da equipe
multidisciplinar, devido interferências de fatores ambientais. E a qualidade
da assistência com um espaço físico limitado. Considerações Finais:
Enfatizamos a importância do enfermeiro de bordo como um profissional
altamente qualificado para intervir e dialogar junto a equipe multidisciplinar
em prol do paciente crítico, além ter uma visão de provisão de toda a equipe
antes, durante e depois atendimento.
Referências: 1.Figueiredo OC. Presença da medicina militar na História da Medicina. Rev Med Minas
Gerais. 1998; 8:36-8.
2. Mendes KDS, Silveira RCCP, Galvão CM. Revisão integrativa: método de pesquisa
para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto
Enfermagem 2008;17(4):762.
3. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº. 2048, de 5 de novembro de 2002 do
Ministério da Saúde. Brasília; 2002. |