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IMPLANTAÇÃO EM UMA UNIDADE DE CLÍNICA PEDIÁTRICA | Autores: Patricia Proença Santana|pati.marykay2@gmail.com|tecnico Em Enfemagem|tecnico Em Enfermagem|tecnica Em Enfemagem Na Uti Pediatrica|ufpr ; Ester Paris|esterparis@hotmail.com|técnica Em Enfermagem da Clínica Pediátrica do Chc/ufpr.|tecnico Em Enfermagem|técnica Em Enfermagem da Clínica Pediátrica do Chc/ufpr.|ufpr ; Patrícia Aline dos Santos Pançolin|pati.marykay2@gmail.com|técnica Em Enfermagem da Clínica Pediátrica do Chc/ufpr.|enfermeira|patrícia Aline dos Santos Pançolin|ufpr ; Vivian Jorge Carnier|esterparis@hotmail.com|enfermeira Especialista da Clínica Pediátrica do Chc/ufpr|mestre Pelo Programa de Pós-graduação Em Enfermagem/ufpr|enfermeira|ufpr ; Janete Barrichelo|jbarrichelo@gmail.com|enfermeira Especialista da Clínica Pediátrica do Chc/ufpr|mestre Em Enfermagem Pelo Programa da Saude da Criança E do Adolescente|enfermeira|ufpr ; Isabelle Cristina Stambuk|isa.stambuk@gmail.com|enfermeira|enfermeira da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Chc/ufpr.|enfermeira|ufpr |
Resumo: Introdução: o Programa de Residência Multiprofissional em Saúde, ligada à
Universidade Federal do Triângulo Mineiro, baseia suas ações em diálogos
intersetoriais e interdisciplinares e, tem como proposta revisão na formação e
contribuição a realidade do Sistema Único de Saúde1,2, que do cotidiano de
práticas, busca superar o modelo biomédico. Objetivo: relatar a experiência de
práticas multiprofissionais em parceria universidade serviço. Método:
desenvolvido em 2017, através da pedagogia problematizadora centrada na
discussão de situações de trabalho das residentes inseridas na atenção
primária. As residentes recebiam os casos pelas/os agentes comunitários de
saúde. Buscava-se diálogo com diferentes instâncias para a intervenção
(família, escolas, Centros de Referência à Assistência Social, Conselho
Tutelar, Centro de Atenção Psicossocial Infantil). Resultados: verificou-se
que os atendimentos eram pautados no senso comum, culpabilização familiar
pelas situações vivenciadas, excesso de burocracia, dificuldades entre
instituições e profissionais ao articularem o trabalho entre si, dificuldade
percebida das instituições de legitimar a criança e o adolescente como
sujeitos de direito. Na intervenção formativa verificou-se: qualificação das
residentes junto aos usuários na perspectiva da interdisciplinaridade e
intersetorialidade e, mudança da realidade. Conclusão: a atuação na interação
universidade-serviço permitiu contribuições em termos de impacto na saúde da
infância e adolescência. Contribuições: ampliação interventiva a partir da
complexidade e uso do fazer multiprofissional, intersetorial familiar.
Referências: 1. Brasil. Lei nº 11.129, de 30 de junho de 2005. Institui a Residência em Área Profissional de Saúde e cria a Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde CNRMS. Brasília (DF); 30 de junho de 2005.
2. BRASIL. Lei N°. 8080/90, de 19 de setembro de 1990. Brasília (DF); 1990. |