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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 3808660


3808660

INDICADOR DE PERDA DE ACESSO VENOSO PERIFÉRICO: IMPLANTAÇÃO EM UMA UNIDADE DE CLÍNICA PEDIÁTRICA

Autores:
Patricia Proença Santana|pati.marykay2@gmail.com|tecnico Em Enfemagem|tecnico Em Enfermagem|tecnica Em Enfemagem Na Uti Pediatrica|ufpr ; Ester Paris|esterparis@hotmail.com|técnica Em Enfermagem da Clínica Pediátrica do Chc/ufpr.|tecnico Em Enfermagem|técnica Em Enfermagem da Clínica Pediátrica do Chc/ufpr.|ufpr ; Patrícia Aline dos Santos Pançolin|pati.marykay2@gmail.com|técnica Em Enfermagem da Clínica Pediátrica do Chc/ufpr.|enfermeira|patrícia Aline dos Santos Pançolin|ufpr ; Vivian Jorge Carnier|esterparis@hotmail.com|enfermeira Especialista da Clínica Pediátrica do Chc/ufpr|mestre Pelo Programa de Pós-graduação Em Enfermagem/ufpr|enfermeira|ufpr ; Janete Barrichelo|jbarrichelo@gmail.com|enfermeira Especialista da Clínica Pediátrica do Chc/ufpr|mestre Em Enfermagem Pelo Programa da Saude da Criança E do Adolescente|enfermeira|ufpr ; Isabelle Cristina Stambuk|isa.stambuk@gmail.com|enfermeira|enfermeira da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Chc/ufpr.|enfermeira|ufpr

Resumo:
Introdução: o Programa de Residência Multiprofissional em Saúde, ligada à Universidade Federal do Triângulo Mineiro, baseia suas ações em diálogos intersetoriais e interdisciplinares e, tem como proposta revisão na formação e contribuição a realidade do Sistema Único de Saúde1,2, que do cotidiano de práticas, busca superar o modelo biomédico. Objetivo: relatar a experiência de práticas multiprofissionais em parceria universidade serviço. Método: desenvolvido em 2017, através da pedagogia problematizadora centrada na discussão de situações de trabalho das residentes inseridas na atenção primária. As residentes recebiam os casos pelas/os agentes comunitários de saúde. Buscava-se diálogo com diferentes instâncias para a intervenção (família, escolas, Centros de Referência à Assistência Social, Conselho Tutelar, Centro de Atenção Psicossocial Infantil). Resultados: verificou-se que os atendimentos eram pautados no senso comum, culpabilização familiar pelas situações vivenciadas, excesso de burocracia, dificuldades entre instituições e profissionais ao articularem o trabalho entre si, dificuldade percebida das instituições de legitimar a criança e o adolescente como sujeitos de direito. Na intervenção formativa verificou-se: qualificação das residentes junto aos usuários na perspectiva da interdisciplinaridade e intersetorialidade e, mudança da realidade. Conclusão: a atuação na interação universidade-serviço permitiu contribuições em termos de impacto na saúde da infância e adolescência. Contribuições: ampliação interventiva a partir da complexidade e uso do fazer multiprofissional, intersetorial familiar.


Referências:
1. Brasil. Lei nº 11.129, de 30 de junho de 2005. Institui a Residência em Área Profissional de Saúde e cria a Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde CNRMS. Brasília (DF); 30 de junho de 2005. 2. BRASIL. Lei N°. 8080/90, de 19 de setembro de 1990. Brasília (DF); 1990.