3793179 | TECNOLOGIA EDUCATIVA EM ENFERMAGEM SOBRE A REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE NA ONCOLOGIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA | Autores: Hellen Cristhina Lobato Jardim Rego|hellenlobato01@gmail.com|enfermeira|mestre|professor|universidade do Estado do Pará ; Antônio Samuel da Silva Santos|samuelsantosenfermagem@hotmail.com|estudante|estudante|estudante|universidade do Estado do Pará ; Bruno Thiago Gomes Baia|bthiagobaia@gmail.com|estudante|estudante|estudante|universidade do Estado do Pará ; Juliana da Costa Santana|jullyana2777@gmail.com|estudante|estudante|estudante|universidade do Estado do Pará ; Letícia Caroline da Cruz Paula|leetcruz2012@gmail.com|estudante|estudante|estudante|universidade do Estado do Pará ; Mayara Tracy Guedes Macedo|mayaratracy20@gmail.com|estudante|estudante|estudante|universidade do Estado do Pará |
Resumo: **Introdução:** A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda uso da vacina contra o Papilomavírus Humano (HPV), prioritariamente para população de meninas de 9 a 14 anos de idade, antes de se tornarem sexualmente ativas.1 O HPV é causa de vários tipos de câncer: colo de útero, de vulva, vagina, pênis, ânus e orofaringe, bem como a causa das verrugas anogenitais. No Brasil, a prevalência estimada de HPV é de 54,6 %.2 **Objetivo**: Conhecer os fatores associados a adesão de adolescentes à vacina contra o Papilomavírus Humano. **Método**: Revisão integrativa da literatura, nas bases de dados disponíveis no Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a busca foi realizada com descritores e palavras chaves, adolescente, papillomaviridae, imunização, vacinas, sendo incluídos 31 artigos originais. **Resultado:** São fatores de adesão a vacina, conhecer o risco de infecção pelo vírus, da vacina e seus benefícios; prevenção do câncer de colo de útero e de verrugas genitais; intenção das mães em aderir a vacinação; comunicação entre mãe e filho sobre infecção sexualmente transmissível; oferta da vacina na escola; a vacina ser recomendada por professores e profissionais da saúde. **Conclusão:** As evidências apontam para necessidade de reformular a estratégia de apresentação da vacina, assim, para apoiar os pais e adolescentes na decisão em aceitar a vacina contra o HPV, as informações sobre o vírus, a vacina e seus benefícios, devem ser repassadas de forma contextualizada e com respeito a cultura local.
Referências: 1. World Health Organization (WHO): Human papillomavirus vaccines: WHO position paper. May 2017 – Recomendations. Vaccine, 35(43):5753-55, 2017.
2. Ministério da Saúde (BR). Estudo POP-Brasil:Dados preliminares do projeto POP-Brasil-Estudo Epidemiológico sobre a Prevalência Nacional de Infecção pelo HPV. Porto Alegre, 2017. |