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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 3753646


3753646

ATIVIDADES LÚDICAS EDUCATIVAS EM UM HOSPITAL PEDIÁTRICO

Autores:
Tifany Colome Leal|tifanyleal@hotmail.com|enfermeira|mestra|professora Colaboradora|udesc ; Elisangela Argenta Zanatta|elisangelaargenta@hotmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora Efetiva|udesc

Resumo:
**Introdução**: A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC)(1) visa garantir integralidade e ampliação do acesso à saúde. O Grupo Terapia da Dor que tem por objetivo proporcionar à comunidade atividades de promoção da saúde, visando à conscientização pelo indivíduo, da importância do autocuidado em saúde, bem como, o bem estar físico, mental e social (2). **Objetivos: **Descrever a experiência de acadêmicas de enfermagem em participação de Prática Integrativa e Complementar. **Metodologia:** Relato de experiência de acadêmicas da 7ª fase do curso de enfermagem na participação do Grupo Terapia da Dor de uma Unidade Básica de Saúde Sul brasileira. O encontro foi em maio de 2018, duração de uma hora, no Conselho Comunitário, ministrado por equipe multiprofissional. **Resultado: **Participaram quatro pessoas, maioria idosa. A busca pelo grupo foi alivio das dores crônicas e melhorar a qualidade de vida reduzida devido aos efeitos secundários causados pela dor(3). Uso de técnicas de auriculoterapia, prática corporal Qi Gong, técnicas de respiração e relaxamento corporal. **Conclusões**: O grupo utilizou ferramentas incluídas na PNPIC, estimulando os mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da saúde. Os benefícios vão desde a troca de experiência, estimulo a participação popular em espaços existentes na comunidade e trabalho interdisciplinar. Com esta experiência foi possível obter uma visão ampliada do processo saúde-doença e a promoção global do cuidado humano, especialmente do autocuidado à pessoas que vivenciam a dor crônica. **Contribuições para a Enfermagem: **As práticas alternativas trazem uma ampliação dos cuidados de enfermagem a serem ofertados. Além disso os enfermeiros tem a possibilidade de participar do grupo, sendo este um meio de reforço entre laços de amizade e interação social entre a comunidade e o serviço de saúde.


Referências:
1- Brasil. Portaria nº 971, de 03 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União. Ministério da Saúde. 2006. 2- Krug JJ. Intersetorialidade e Trabalho em Rede: caminhos para a integralidade. In: 4ª Edição do prêmio de boas práticas em saúde de Florianópolis. 2015 out. 29; Florianópolis, Brasil. Secretaria Municipal de Saúde. 3- Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor – SBED. Porque a Dor é uma questão de Saúde Pública? 2018.