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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 3710464


3710464

Um olhar crítico-reflexivo acerca das violências contra jovens no Paraná

Autores:
Melissa dos Reis Pinto Mafra Fialla|mrpmafra@yahoo.com.br|aluna de Pós-graduação. Enfermeira|doutoranda Em Enfermagem. Mestre Em Enfermagem|enfermeira|universidade Federal do Paraná. Prefeitura Municipal de Curitiba ; Liliana Müller Larocca|lilianamlarocca@gmail.com|enfermeira|doutora Em Educação|professora do Programa de Pós Graduação Em Enfermagem da Universidade Federal do Paraná|universidade Federal do Paraná ; Maria Marta Nolasco Chaves|mnolascochaves@gmail.com|enfermeira|doutora Em Ciências|professora do Departamento de Enfermagem E do Programa de Pós Graduação Em Enfermagem da Universidade Federal do Paraná.|universidade Federal do Paraná

Resumo:
**Introdução:** O mapeamento cruzado é aplicado para evidenciar associação e equivalência entre os termos de distintas terminologias, promovendo interoperabilidade e possibilitando o reuso de dados clínicos e informações.1 Geralmente, o número de termos a serem mapeados é substancioso, ocasionando um trabalho extenso, tedioso e minucioso,2 suscetível a erros. O mapeamento cruzado que emprega o uso de ferramentas computacionais (autocombinação), pode ter um importante papel na otimização dos recursos humanos, financeiros e do tempo envolvido no processo. Entre as terminologias de enfermagem mapeadas, tem destaque a Classificação Internacional para as Práticas de Enfermagem (CIPE®).3 A questão norteadora deste estudo é: O mapeamento por autocombinação melhora o desempenho do mapeamento humano? **Objetivo:** comparar os resultados obtidos por autocombinação, com os resultados obtidos por um mapeamento humano, entre um banco de termos da linguagem especial da enfermagem do Hospital Universitário Cajuru (HUC) com os termos da CIPE®.  **Método:** estudo descritivo de abordagem quantitativa. Os resultados de um estudo prévio, obtidos pela análise manual dos termos, serão comparados com os resultados obtidos por meio do mapeamento cruzado auxiliado por um algoritmo e categorizados conforme a escala de grau de equivalência, proposta pela ISO 12.300:2016. As bases empíricas utilizadas serão: o banco de termos da linguagem especial da enfermagem do HUC; e os termos da CIPE® versão 2017. **Resultados parciais:** Os processos concordam em 84% em relação aos termos com equivalência 1 e 65% em relação aos termos com equivalência 0. **Contribuições para a Enfermagem:** Espera-se contribuir para as pesquisas em terminologias que utilizam o mapeamento cruzado, com a otimização do tempo utilizado no processo pelo uso do algoritmo.


Referências:
1. International Organization for Standardization. ISO/TR 12300 Health Informatics — Principles of Mapping Between Terminological Systems. Geneva: International Organization for Standardization;2016 2. GOMES, Denilsen Carvalho; CUBAS, Marcia Regina; PLEIS, Luis Eduardo; SHMEIL Marcos Augusto Hochuli; DOMICIANO, Ana Paula Veiga Domiciano. Termos utilizados por enfermeiros em registros de evolução do paciente. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 37, n. 1, 2016. Disponível em: . 3. CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS. Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem – CIPE®. Versão 2017. Tradução de Telma Ribeiro Garcia. 2017. Porto Alegre: Artmed, 2018. 254 p.