3674772 | A INTEGRIDADE DA MULHER EM OPOSIÇÃO AO JUDICIÁRIO NA LEGALIZAÇÃO DO ABORTO INDUZIDO | Autores: Lourde Mile Pereira de Sá|lmilepsa@gmail.com|enfermagem|graduanda|estudante|universidade Salvador - Unifacs ; Arian Santos de Jesus|euarian_11@hotmail.com|enfermagem|graduando|estudante|universidade Salvador - Unifacs ; Marcela Caroline Santana Bulhões|marcelasbulhoes@gmail.com|enfermagem|graduanda|estudante|universidade Salvador - Unifacs ; Hirla Thaylane Fernandes da Silva Guimarães|hthaylane20@hotmail.com|enfermagem|graduanda|estudante|universidade Salvador - Unifacs ; Honey de Jesus Argolo|honneyargolo@gmail.com|enfermagem|graduando|estudante|universidade Salvador - Unifacs ; Graciele Oliveira Menezes|gracimenezes@gmail.com|enfermagem|graduanda|estudante|universidade Salvador - Unifacs |
Resumo: **Introdução **Em 2006 foi publicado pelo Ministério da Saúde a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), de modo a garantir a integralidade do cuidado com a saúde com ênfase no acolhimento, escuta qualificada, humanização e desenvolvimento de vínculo terapêutico, centrado no indivíduo e na sua singularidade¹. **Objetivo **Verificar o uso das práticas integrativas e complementares pelos enfermeiros na atenção primária e suas contribuições para a qualidade de vida dos usuários. **Metodologia **Trata-se de uma revisão integrativa na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) no período de junho a agosto 2018, utilizando os descritores: Terapias complementares, Atenção primária à saúde, Cuidados de enfermagem. **Resultados **O desenvolvimento das PICs por enfermeiros na atenção primária tem se mostrado promissor, pois são atividades que trazem benefícios utilizando tecnologias de cuidado eficazes, com custos relativamente baixos. Apresenta oportunidade de promoção da saúde, integração social, resolubilidade dos problemas, busca da autonomia, ampliação da co-responsabilidade dos indivíduos pela sua saúde onde o usuário é sujeito ativo, cuidando e sendo responsável pelo seu tratamento². **Conclusões** As PICs na atenção primária proporciona ao enfermeiro visão holística do cuidado no processo saúde-doença, através da escuta qualificada, acolhimento e interação, sendo uma ferramenta de promoção da saúde. **Contribuições para Enfermagem** Instrumentalizar a prática do cuidado em enfermagem para um atendimento humanizado.
Referências: 1 BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. 2 ed. 2015. [Acesso em: 03 de agosto de 2018]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_praticas_integrativas_complementares_2ed.pdf.
2 JUNIOR, E.T. Práticas integrativas e complementares em saúde, uma nova eficácia para o SUS. vol.30 n.86 São Paulo Jan./Apr. 2016. [Acesso em: 03 de Julho de 2018]. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142016000100099. |