3655652 | A Educação em Saúde em uma escola pública com período integral, no interior de São Paulo. | Autores: Silene Ribeiro Miranda Barbosa|enfermeirasilene@gmail.com|enfermeira|mestre|professor|faculdade Anhangueera |
Resumo: I**ntrodução: **O Brasil apresenta mais de 30,2 milhões de idosos. Nesse
contexto, o modelo de envelhecimento ativo, traz a integração multidimensional
do envelhecimento bem-sucedido. E a dança proporciona a melhora da capacidade
funcional, maior interação interpessoal e benefícios psicológicos que
influenciam a qualidade de vida dessa população. **Objetivo: ** Descrever os
determinantes sóciopessoais dos participantes de um grupo de dança sênior
quanto ao modelo do envelhecimento ativo. **Método: **Estudo descritivo de
abordagem quantitativa. Foi aplicado questionário para 84 participantes do
projeto “Corpo, Movimento e Qualidade de Vida na Terceira Idade”, em uma
universidade pública do estado do Pará. **Resultados: **Observou-se a
predominância de participantes do sexo feminino (91%), da faixa etária entre
60 e 70 anos (71%). Todos os idosos relataram mudanças, sendo, “maior
interação social”, “mais alegre” e “mais saudável” as mais citadas. Quanto ao
grau de satisfação com a vida, 50% e 39% dos participantes, respectivamente,
referiram estar “muito satisfeitos” e “satisfeitos”. **Conclusão: **A dança é
uma forma de lazer que oferece um amplo leque de benefícios aos idosos como
prazer, socialização e estímulo às suas capacidades físicas, influenciando na
qualidade de vida. **Contribuições para a Enfermagem: C**onhecimento acerca
dos aspectos que envolvem o envelhecimento e planejamento de atividades de
dança aos grupos de pessoas idosas. **DESCRITORES: **Idosos; Dança;
Determinantes Sociais da Saúde.
Referências: REFERÊNCAS: ANICA, A. et al. Envelhecimento Ativo e Educação. 1. Ed. Algarve: Universidade de Algarve, 2014. Disponível em: . Acesso em: 28 de fevereiro de 2018. 2.CAVALCANTI, A. D. et al. Envelhecimento ativo e estilo e vida: uma revisão sistemática da literatura. Estud. interdiscipl. envelhec., Porto Alegre, v. 21, n. 1, p. 71-89, abril, 2016. Disponível em: . Acesso em: 28 de fevereiro de 2018. |