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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 3630886


3630886

INFLUÊNCIA DA PREMATURIDADE NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL

Autores:
Emiliana Cristina Melo|ecmelo@uenp.edu.br|enfermeira.|doutora Em Enfermagem|professora Adjunta E Coordenadora do Curso de Enfermagem|universidade Estadual do Norte do Paraná-uenp ; Dayane Trindade|dayannetrindade64@gmail.com|enfermeira.|graduada Em Enfermagem.|enfermeira.|universidade Estadual do Norte do Paraná-uenp. ; Alessandro Rolim Scholze|scholze@uenp.edu.br|enfermeiro.|mestre Em Enfermagem.|professor Assistente No Curso de Enfermagem.|universidade Estadual do Norte do Paraná-uenp. ; Rosana Rosseto de Oliveira|rosanarosseto@gmail.com|enfermeira.|doutora Em Enfermagem|professora Colaboradora No Programa de Pós Graduação Em Enfermagem|universidade Estadual de Maringá-uem ; Kelly Holanda Prezotto|kelly.prezotto@uenp.edu.br|enfermeira.|mestre Em Enfermagem.|professora Assistente No Curso de Enfermagem|universidade Estadual do Norte do Paraná-uenp. ; Fernanda Prado Marinho|fernanda-marinho-93@hotmail.com|graduanda Em Enfermagem|graduanda Em Enfermagem|discente No Curso de Enfermagem|universidade Estadual do Norte do Paraná-uenp.

Resumo:
**Introdução:** Nos últimos anos, a população carcerária feminina aumentou consideravelmente1. Contudo, evidencia-se um número insuficiente de instituições prisionais para comportar, situação que exprime condições inadequadas levando-as a problemas que afetam as necessidades psicossociasi2. **Objetivos:** Relatar a experiência de atividades envolvendo ações educativas sobre as Necessidades Psicossociais de mulheres em privação de liberdade. Metodologia: Trata-se de um relato de experiência vivenciado por docentes e discentes do Curso de Graduação em Enfermagem da UFPE durante o projeto de extensão intitulado “ Cuidando das necessidades psicossociais das mulheres em privação de liberdade”.  As atividades foram desenvolvidas durante 9 meses no ano de 2017 na Colônia Penal Feminina do Recife-PE. Resultados: Observou- se que as principais necessidades psicossociais emanadas pelas reeducandas foram o estresse devido ao desconforto físico das celas e convivência conflituosa, insatisfação com a imagem corporal devido à déficit de informações com relação aos cuidados com o corpo e a autoestima prejudicada principalmente pela ausência do convívio familiar.  O desenvolvimento de ações educativas com mulheres em privação de liberdade buscando atender às necessidades psicossociais oportunizou aos discentes, docentes e reeducantas discutir questões que comprometem a saúde mental e ao mesmo tempo buscar estratégias de enfrentamento para amenizar os efeitos do cárcere no cotidiano das mulheres. **Conclusão:** A experiências propiciou aos graduandos a vivência em práticas educativas. **Implicações para a enfermagem**: Nesse sentido, a atuação da enfermagem torna-se relevante, visto que contribui para recuperar a condição de vida das pessoas privadas de liberdade.


Referências:
1. Ministério da Justiça (BR). Levantamento nacional de informações INFOPEN. Brasília (DF): Ministério da Justiça; 2014. 148p 2. Mourão, L. F., Marques, A. D. B., de Oliveira Branco, J. G., de Oliveira Guimaraes, M. D. S., & de Deus, S. R. M. (2015). Promoção da Saúde de Mulheres Encarceradas: um Relato de Experiência. SANARE-Revista de Políticas Públicas, 14(1): 52-7.