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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 3607479


3607479

RELAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM ANSIEDADE COM DEPRESSÃO E DOR EM DIABÉTICOS

Autores:
Yuri Gustavo de Sousa Barbalho|yurigustavo.sousa@gmail.com|granduando Em Enfermagem|estudante|estudante|universidade de Brasília - Faculdade de Ceilândia ; Ynnaê Côrtes da Silva Neri||enfermeira|pós-graduanda Em Enfermagem do Trabalho Pelo Centro de Especialização Em Enfermagem E Nutrição (ceen)|enfermeira|universidade de Brasília ; Marina Morato Stival|marinamorato@unb.br|professora Adjunto do Curso de Enfermagem da Universidade de Brasília - Faculdade de Ceilândia.|doutora Em Ciências da Saúde Pela Universidade de Brasília - Unb.|professora Professora Adjunto do Curso de Enfermagem ; Luciano Ramos de Lima|ramosll@unb.br|professor do Curso de Enfermagem da Universidade de Brasília – Faculdade de Ceilândia.|doutor Em Ciências E Tecnologias Em Saúde Pela Universidade de Brasília – Faculdade de Ceilândia.|professor do Curso de Enfermagem ; Paulo Henrique Fernandes dos Santos||professor Assistente do Departamento de Enfermagem da Universidade de Brasília – Unb.|especialista Em Saúde do Adulto E Idoso Pelo Programa de Residência de Enfermagem da Escola Superior de Ciências da Saúde – Escs. Me

Resumo:
INTRODUÇÃO: Na política de saúde mental, a assistência de enfermagem tem buscado metodologias inovadoras que visem a expressão do cuidado integral ao paciente. A oficina terapêutica é uma nova abordagem nesse contexto, sendo um dispositivo de compartilhamento das experiências subjetivas de cada paciente1. OBJETIVO: Relatar a experiência na promoção de uma oficina terapêutica na clínica psiquiátrica. METODOLOGIA: Trata-se de um relato de experiência, descritivo, baseado na vivência de acadêmicos de enfermagem em uma clínica psiquiátrica de Belém/Pará. Tais acadêmicos realizaram uma atividade com pacientes selecionados pela equipe multiprofissional da clínica, lhes dando a seguinte tarefa: produzir um cartaz sobre o tema “estressores psicossociais” (sendo explicado esse conceito). Disponibilizou-se: revistas, canetas multicoloridas, cola, tesoura e cartolina. Cada paciente foi acompanhado por um acadêmico, porém, coube ao paciente escolher as figuras, pintar e desenhar da maneira que almejasse. Após essa produção, os cartazes foram expostos na parede e cada paciente explicou o seu. A atividade encerrou-se com um lanche para confraternização. RESULTADOS: Os temas mais frequentes foram: família e drogas. Os pacientes expressaram a importância do papel da família no tratamento, e a influência das drogas no adoecimento psíquico. Com isso, a oficina permitiu uma comunicação significativa, por meio do cartaz e da fala, aproximando pacientes, equipe e familiares. CONCLUSÕES: Percebeu-se a importância da oficina para o paciente expressar-se. Contribuindo para sua comunicação, aproximação da realidade e consequentemente melhora de sua saúde. CONTRIBUIÇÕES PARA A ENFERMAGEM: Permitiu ampliar a visão frente aos pacientes com distúrbios mentais e quebrar tabus relacionados à capacidade dos mesmos.


Referências:
1. Ibiapina ARS, Monteiro CFZ, Alencar DC, Fernandes MA, Filho AAIC. Oficinas Terapêuticas e as mudanças sociais em pacientes com transtorno mental. 2017; 21(3): 1-8.