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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 3603605


3603605

Centro Acadêmico da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto 1953-1954

Autores:
Tainá da Silva Menegucci|tata.menegucci@gmail.com|estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante de Graduação|escola de Enfermagem de Ribeirão Preto ; Luciana Barizon Luchesi|luchesi@eerp.usp.br|enfermeiro|enfermeiro|professor Doutor 2|escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - Usp ; Carla Cristina da Cruz Almeida Lima|nina.kriska12@gmail.com|estudante de Pós-graduação|mestranda|estudante de Pós-graduação|escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - Usp

Resumo:
**Introdução:** A abordagem inicial para o paciente obeso consiste em dieta, exercícios físicos e acompanhamento psicológico. A farmacoterapia é indicada como adjuvante da dieta e dos exercícios em pessoas com IMC ≥30 kg/m2 ou >27 kg/m2, caso associado à comorbidade relacionada à obesidade. Nos casos de falha da terapia clínica por mais de 2 anos em pacientes com IMC ≥ 40 kg/m2 e nos que apresentam IMC ≥ 35 kg/m2 com doenças associadas à obesidade, considera-se a cirurgia. **Objetivo: **Analisar o perfil dos beneficiários que realizaram gastroplastia em uma operadora de planos de saúde do Estado do Paraná. **Metodologia: **Análise quantitativa, descritiva, com dados referentes aos beneficiários que submeteram-se à gastroplastia no ano de 2017. **Resultados: **Do total de 197 beneficiários que realizaram o procedimento no período analisado, 67% (133) eram do sexo feminino e 33% (64) do sexo masculino. A faixa etária que mais realizou o procedimento foi a de 30 a 39 anos (41%), seguido da faixa etária de 40 a 49 anos (21%). O custo médio de um paciente submetido à gastroplastia foi de R$ 16.795,22 e a média de internação foi de 2,5 dias. **Conclusões: **Nesta operadora quem mais realizou a gastroplastia, foram as mulheres na faixa etária de 30 a 39 anos. Apesar dos dados do Ministério da Saúde apontarem que em 2016, a distribuição da obesidade foi o semelhante em ambos os sexos (19,6% feminino e 18,1% masculino), as mulheres se submetem à gastroplastia com maior frequência, provavelmente devido à maior apelo estético sobre o gênero feminino.


Referências:
BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico – VIGITEL. Brasília, 2017.