3588855 | SIMULADO DE CATÁSTROFE E O USO DE MOULAGEM | Autores: Ariadne da Silva Fonseca|ariadnesfonseca@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|gerente do Centro de Simulação E Pesquisa|hospital São Camilo ; Ana Lygia Pires Melaragno|ana.melaragno@hospitalsaocamilosp.org.br|enfermeira|mestre Em Enfermagem|coordenadora Cientifica do Centro de Simulação E Pesquisa|hospital São Camilo ; Fabiana dos Reis|fabiana.reis@hospitalsaocamilosp.org.br|enfermeira|especialista Em Obstetrícia|tecnica Em Simulação|hospital São Camilo ; Vinicius Sores Guilherme|vinicius.guilherme@hospitalsaocamilosp.org.br|enfermeiro|especialista Em Educação|tecnico Em Simulação|hospital São Camilo ; Karen Regina Amato Samos|karen.samos@gmail.com|enfermeira|especialista Em Genética E Gestão Em Saúde|responsável Pelo Núcleo de Pesquisa|hospital Sao Camilo |
Resumo: **INTRODUÇÃO: **Liderança é uma competência necessária ao exercício profissional do enfermeiro. Quando estimulada durante a formação do estudante de enfermagem, ela contribui para o desenvolvimento de profissionais criativos, críticos e reflexivos(1). **OBJETIVO: **Relatar experiência acadêmica acerca do papel de liderança do enfermeiro na atenção hospitalar. **METODOLOGIA:** Trata-se de um relato de experiência, construído por acadêmica do IX semestre do Curso de Enfermagem de uma Universidade Comunitária do interior do Rio Grande do Sul. As vivências ocorreram durante a disciplina de Estagio Supervisionado I desenvolvido em ambiente hospitalar de março a junho de 2018. **RESULTADOS: **As experiências práticas resultaram na visualização dos modelos de liderança utilizados por enfermeiros durante seu exercício profissional. Observou-se que os modelos vigentes eram estruturados de forma vertical e hierarquizados, embasados pela burocracia e autoritarismo, como ocorre na liderança do tipo autocrática. Em relação à prática do enfermeiro, perceberam-se momentos de limitações e fragmentação, voltando-se ao gerenciamento focado, por vezes, somente no serviço material, financeiro e burocrático, ou seja, apresentando algumas lacunas nas relações interpessoais, como déficit de comunicação entre os membros da equipe multiprofissional.** CONCLUSÕES: **Evidenciou-se a necessidade de um resgate do papel da liderança do enfermeiro durante o processo de formação, pois ao desenvolver a liderança qualificada, tem-se a autonomia de programar práticas científicas inovadoras no ambiente de atuação. **CONTRIBUIÇÕES OU IMPLICAÇÕES PARA A ENFERMAGEM:** É assegurado um maior prestígio profissional ao enfermeiro que possui respaldo científico, sensível e crítico quando em posição de líder ou gestor de equipes e unidades.
Referências: 1. Amestoy SC, Trindade LL, Silva GTR, Santos BP, Reis VRSS, Ferreira VB. Liderança na enfermagem: do ensino ao exercício no ambiente hospitalar. Esc Anna Nery. 2017; 21(4): e20160276. |