3547845 | DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO COMO ESTRATÉGIA DE APOIO NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM DE TERMINOLOGIAS AOS ESTUDANTES DO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM DO IFPR. | Autores: Rosana Claudia de Assunção|rosana.assuncao@ifpr.edu.br|enfermeira|doutora|professora|instituto Federal do Paraná ; Luiz Fernando Nascimento da Silval|luiz.fernandolondrina@gmail.com|estudante do Curso Técnico Em Enfermagem|estudante|estudante|instituto Federal do Paraná ; Flávio Navarro Fernandes|flavio.fernandes@ifpr.edu.brf|ciências da Computação|mestre|professor|instituto Federal do Paraná ; Laurentino Pereira Rangel Neto|laurentinorangelneto@gmail.com|estudante do Curso Tecnologia Análise E Desenvolvimento de Sistemas|estudante|estudante|instituto Federal do Paraná ; Cesar Junior Aparecido de Carvalho|cesar.carvalho@ifpr.edu.br|enfermeiro|doutor|professor|instituto Federal do Paraná ; Gabrielle Jacklin Eler|gabrielle.eler@ifpr.edu.br|enfermeira|doutora|professora|instituto Federal do Paraná |
Resumo: **Introdução: **As Unidades de Terapia Intensiva são responsáveis pelos cuidados dos pacientes gravemente enfermos de uma Unidade Hospitalar.
**Objetivos: **Descrever o perfil epidemiológico e clínico de pacientes internados em uma UTI.
**Métodos: **Estudo quantitativo, retrospectivo, do tipo descritivo, realizado através da coleta de dados de prontuários eletrônicos dos 170 pacientes internados em uma UTI de um hospital público do norte de Santa Catarina no período de julho a dezembro de 2017. As variáveis analisadas foram sexo, idade, clínica, taxa de permanência e desfecho clínico.
**Resultados e discussões: **Dos 170 pacientes internados na UTI, a maioria foram homens (61,53%), com média de idade de 52 anos, corroborando com uma pesquisa epidemiológica deFrança et al1, que de 102 pacientes internados na UTI num período de 6 meses, a prevalência foi de homens (54,1%) com idade média de 54 anos.A taxa de permanência do presente estudo foi de 15 dias com um maior fluxo de ocupação no mês de outubro (22,35%). Entre as principais clínicas dos pacientes: cirurgia geral (42,35%), clínica geral (18,82%), pós-operatório de neurocirurgia (15,88%) e neurologia (12,94%). Quanto ao desfecho clínico, 46 (27,05%) pacientes foram a óbito.
**Considerações finais e implicações: **Estudos de perfis epidemiológicos e clínicosdos pacientes são importantes aliados para um melhor gerenciamento das unidades de terapia intensiva, atuando, diversas vezes, como base para os indicadores de qualidade da assistência prestada.
Referências: 1. França CDM, Albuquerque PR, Santos ACBC. Perfil epidemiológico da unidade de terapia intensiva de um hospital universitário. InterScient [Internet]. 2013[cited 2018Sep05];1(2):72-82. Available from: https://periodicos.unipe.br/index.php/interscientia/article/view/203/202. |