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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 3500255


3500255

Vacinação contra o HPV: análise da situação vacinal da menina e sua relação com o Papanicolau da mãe.

Autores:
Livia Cozer Montenegro|liviacozermontenegro@gmail.com|enfermeira|doutora|professora|escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais ; Ana Carolina Micheletti Gomide|carolmichelettigomide@gmail.com|enfermeira|mestre|doutoranda Em Enfermagem do Programa de Pós-graduação Em Enfermagem (ppge) da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais|ufmg ; Marina Oliveira Hermsdorf|tercialud@gmail.com|estudante de Enfermagem|estudante|acadêmica do 6° Período de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais|ufmg ; Tercia Moreira Ribeiro da Silva|tercialud@gmail.com|enfermeira|doutora|professora|escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais

Resumo:
INTRODUÇÃO: Os ambulatórios do Sistema Único de Saúde atendem aos usuários segundo os critérios de referência e contra referência previstos neste sistema, através de regulação de vagas, realização de diagnóstico e tratamento de diferentes patologias, além de servirem como oportunidade de ensino e pesquisa, contudo, nem todas as unidades de saúde estão preparadas para a manipulação adequada de quimioterápicos e imunoterápicos por via intravesical, expondo, assim,  a saúde de seus trabalhadores aos riscos químicos provocados por tais drogas usadas no tratamento do Câncer de Bexiga (CB). OBJETIVO: Discutir as medidas de biossegurança cabíveis para a manipulação e administração de quimioterápicos e imunoterápicos em um ambulatório de urologia. METODOLOGIA: Trata-se de um relato de experiências. RESULTADOS: As medidas de biossegurança ou as boas práticas de trabalho consideradas para a administração de quimioterápicos ou imunoterápicos acompanham a NR 32, que orientam diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção e ações de segurança específicas para o trabalhador da saúde. CONCLUSÃO E CONTRIBUIÇÕES: O estudo apontou para a necessidade de rever o processo de trabalho no ambulatório de urologia que não vem oferecendo a devida atenção aos seus trabalhadores, por não atender às medidas de biossegurança cabíveis, quanto aos riscos químicos, sobretudo para as questões do ambiente adequado à manipulação desses agentes no tratamento do CB, contribuindo, desta forma para as discussões no campo do saúde do trabalhador no contexto ambulatorial.


Referências:
Matheus, Wagner Eduardo; HECKLER, Salgado Phillipe.Câncer de Bexiga: Urologia Moderna. São Paulo: Lemar, 2013. Brasil. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 485, de 11 de novembro de 2005. Aprova a Norma Regulamentadora nº 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde. Brasília, 2005.