3466896 | “NÃO VAI ACONTECER COMIGO” - PERCEPÇÃO DE RISCO E VULNERABILIDADE ÀS IST POR JOVENS UNIVERSITÁRIOS. | Autores: Thelma Spindola|tspindola.uerj@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora Associada|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Rosana Santos Costa Santana|zana_costa@yahoo.com.br|enfermeira|mestre Em Enfermagem|enfermeira|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Elizabeth Rose Costa Martins|oigresrose@uol.com.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora Adjunto|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Claudia Silvia Rocha Oliveira|enf.claudiaoliveira@gmail.com|enfermeira|mestranda do Programa de Pós-graduação Em Enfermagem da Uerj|estudante de Pós-graduação|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Sarah Wernck da Costa|swerneckc@gmail.com|estudante de Enfermagem|graduando de Enfermagem. Bolsista de Iniciação Científica Cnpq|estudante de Graduação Em Enfermagem|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Leticia Matias Ferreira|leticiamatiasferreira@hotmail.com|estudante de Enfermagem|graduando de Enfermagem. Bolsista de Extensão da Uerj|estudante de Graduação Em Enfermagem|universidade do Estado do Rio de Janeiro |
Resumo: O câncer do colo do útero é o terceiro tipo de câncer mais comum entre as
mulheres no Brasil. Para sua prevenção e diagnóstico precoce de lesões
precursoras é adotado exame citopatológico do colo uterino, contudo, ainda
existe uma baixa adesão das mulheres na realização desse exame. A enfermagem é
essencial na prevenção desta patologia através da assistência prestada e por
ações educativas que visem a redução do câncer do colo uterino. Este relato
tem como objetivo apresentar as estratégias desenvolvidas pelo enfermeiro para
o aumento da adesão das mulheres de 25 a 64 anos ao exame citopatológico do
colo do útero numa unidade básica de saúde da cidade de Água Branca - Alagoas.
Elaborou-se um roteiro de atividades com os nós críticos e as ações que
visassem o aumento a adesão ao exame citopatológico do colo do útero. Dentre
as principais estratégias realizadas têm-se as seguintes: atividades
educativas na comunidade sobre o câncer do colo do uterino, a consulta de
enfermagem ginecológica e a realização de educação continuada com os agentes
comunitários de saúde sobre o exame citopatológico do colo do útero. Percebe-
se o encorajamento das mulheres para o autocuidado e a minimização dos riscos
do câncer do colo do útero, ademais, nota-se que o enfermeiro pode facilitar o
aumento da adesão das mulheres ao exame citopatológico do colo uterino,
visando a prevenção e promoção da saúde da mulher.
Referências: INCA-Instituto Nacional do Câncer. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Rio de Janeiro: INCA; 2016. |