3413654 | A Importância da da formação acadêmica no agir ético e bioético no processo de cuidar. | Autores: Adriana Guedes da Silva|aguedes30051978@gmail.com|acadêmico de Enfermagem|acadêmico de Enfermagem|acadêmico de Enfermagem|uniabeu ; Vitória Souza Dias|vitoria.souza.dias@hotmail.com|acadêmico de Enfermagem|acadêmico de Enfermagem|acadêmico de Enfermagem|uniabeu ; Patrícia da Silva Reis|pati_reis92@hotmail.com|acadêmico de Enfermagem|acadêmico de Enfermagem|acadêmico de Enfermagem|uniabeu ; Laressa Correa Gonçalves|laressa.cgoncalves@gmail.com|acadêmico de Enfermagem|acadêmico de Enfermagem|acadêmico de Enfermagem|uniabeu ; Marilda Andrade|marildaandrade@uol.com.br|enfermeira|doutora|vice-diretora, Professora Associada Escola de Enfermagem Aurora Afonso Costa da Uff|uniersidade Federal Fluminense |
Resumo: **Introdução**: A violência no trabalho em saúde tornou-se um fenômeno crescente no mundo, considerada um problema de saúde pública1,2. **Objetivos**: Analisar as implicações da violência no processo de trabalho da Enfermagem. **Descrição metodológica: **Estudo misto realizado em um hospital público no Sul do Brasil, incluindo 198 trabalhadores de enfermagem. Utilizou-se o instrumento _Survey Questionaire Workplace Violence in the Health Sector_ e entrevista para coleta de dados, as análises foram realizadas no programa SPSS versão 21.0. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética da HCPA (n° 933.725). **Resultados**: 25,8% da amostra eram ![Caixa de Texto: 1 Profa Dra na Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC
2 Professora Adjunta da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRG
3 Acadêmica de Enfermagem da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC
Email: daianaudesc20151@gmail.com
4 Acadêmica de Enfermagem da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC
5 Acadêmica de Enfermagem da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC
](file:///C:/Users/User/AppData/Local/Temp/msohtmlclip1/01/clip_image001.png)
enfermeiros, 71,2% técnicos de enfermagem e 3,0% auxiliares de enfermagem.
Dentre os participantes 51% sinalizaram ter sofrido algum tipo de violência
nos últimos 12 meses. Foram identificados como fatores associadas com a
violência: contato físico frequente com os pacientes, número de filhos,
preocupação com os episódios e posição de chefia. O colega de trabalho foi o
perpetrador mais comum. Medidas de prevenção e punitivas não emergiram. A
violência, além de gerar consequências para a vítima, interfere diretamente em
sua relação com o ambiente e a equipe de trabalho. **Conclusão: **a violência
tem marcante influência negativa sobre os trabalhadores e na assistência.
**Contribuições/implicações para a Enfermagem: **a violência repercute no
desgaste dos trabalhadores de enfermagem, ocasionando absenteísmo,
presenteísmo e repercurtindo na qualidade da assistência prestada. O melhor
planejamento do processo de trabalho e a garantia de recursos necessários para
a assistência representam fatores promotores para segurança dos usuários.
Referências: 1 Organização Mundial Da Saúde. Relatório mundial sobre violência e saúde. Organização Mundial da Saúde; Genebra; 2002. Disponível em: https://www.opas.org.br/wp-content/uploads/2015/09/relatorio-mundial-violencia-saude.pdf. Acesso em: 04 de set. 2018.
2 OIT et al., ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Relatório Mundial Sobre Violência e Saúde. Brasília: OMS/OPAS, 2002. Disponível em: https://www.opas.org.br/wp-content/uploads/2015/09/relatorio-mundial-violencia-saude.pdf. Acesso em: 04 de set. 2018. |