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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 3390632


3390632

Perfil de famílias que convivem com pessoas dependentes de drogas

Autores:
Thamires Fernandes Cardoso da Silva Rodrigues|thamy_nutri@yahoo.com.br|enfermeiro|mestre Em Enfermagem|doutoranda Em Enfermagem|universidade Estadual de Maringá ; Vanessa Aparecida Martins Mezzavila|enfermagem.vanessa@santacasamaringa.com.br|enfermeiro|graduada Em Enfermagem|enfermeira|universidade Estadual de Maringá ; Rafaely de Cássia Nogueira Sanches|rafaely.uem@gmail.com|enfermeiro|mestre Em Enfermagem|doutoranda Em Enfermagem|universidade Estadual de Maringá ; Natan David Pereira|naatan_daviid@hotmail.com|enfermeiro|graduando Em Enfermagem|graduando Em Enfermagem|centro Universitário de Maringá (unicesumar) ; Anderson da Silva Rêgo|anderson.dsre@hotmail.com|enfermeiro|mestre Em Enfermagem|doutorando Em Enfermagem|universidade Estadual de Maringá

Resumo:
**Autonomia das enfermeiras frente ao tratamento de feridas** **Introdução**: Feridas caracterizam-se por ruptura da integridade e função do tecido epitelial resultante de acidentes físicos, químicos ou biológicos1. **Objetivo**: Verificar na literatura os aspectos que envolvam os cuidados de enfermagem e sua autonomia no tratamento de feridas. **Metodologia: **Revisão integrativa, com buscas eletrônicas na BVS, utilizando os DECs “enfermagem”, “feridas”, “autonomia”, verificados com o operador booleano AND. Os critérios de inclusão foram artigos e teses indexados e completos publicados nos períodos de 2008 a 2018, disponíveis na língua portuguesa, inglesa e espanhola nas seguintes bases de dados: LILACS, MEDLINE, BDENF e IBECS. **Resultados: **A assistência de enfermagem ao portador de feridas deve ser baseada em sua totalidade, para tanto o profissional deve dominar além de competência técnica a competência humana2. O profissional realiza o tratamento de feridas baseando-se nos conhecimentos adquiridos durante a graduação e por meio de atualizações, contudo, nem sempre isto assegura o profissional para a tomada de decisões. Neste contexto surge à necessidade de recorrer à legislação como um instrumento de apoio, porém, é escasso legislação sobre o tema, fazendo o profissional recorrer a manuais de normas, rotinas e protocolos, a fim de sanar a lacuna, o que na maioria das vezes não é o suficiente para aperfeiçoar e objetivar o procedimento3. **Conclusão: **Prestar a assistência de enfermagem de qualidade a pacientes portadores de ferida é um desafio a ser superado, visto que é perceptível a necessidade de criação de uma legislação correspondente ao tratamento de feridas, a qual propicie ao profissional de enfermagem ferramentas para executar sua autonomia. **Contribuições para a Enfermagem:** O estudo fomenta discussões a cerca da necessidade de legislação que garanta ao enfermeiro maior respaldo legal e ético, além de subsídios necessários para prestar melhor assistência ao paciente com feridas.


Referências:
Potter PA, Perry AG. Fundamentos de Enfermagem. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2013. Ferreira AM, Bogamil DDD, Tormena PC. O enfermeiro e o tratamento de feridas: em busca da autonomia do cuidado. Arq Ciênc Saúde. 2008; 15 (3): 105-9. Ferreira AM, Candido MCFS, Candido MA. O cuidado de pacientes com feridas e a construção da autonomia do enfermeiro. Rev enferm UERJ. 2010; 18 (4): 656-60.