Imprimir Resumo


71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 3361623


3361623

Distresse Moral na docência em enfermagem: Políticas Públicas de Saúde em foco

Autores:
Leandra de Brum||estudante de Enfermagem|academico|bolsista Bit/ufsc|universidade Federal de Santa Catarina ; Laura Cavalcanti de Farias Brehmer|laura.brehmer@ufsc.br|enfermeiro|doutorado|docente|universidade Federal de Santa Catarina ; Flávia Regina Souza Ramos||enfermeiro|doutorado|docente|universidade Federal de Santa Catarina ; Priscila Orlandi Barth||enfermeiro|doutorado|bolsista Pós Doutorado|universidade Federal de Santa Catarina ; Luciana Ramos Silveira||enfermeiro|doutorado|docente|instituto Federal de Santa Catarina

Resumo:
**Introdução. **Planejamento e avaliação das ações em atenção primária à saúde (APS) supõe conhecimento do território. **Objetivo**. Classificar o risco de vulnerabilidade biológica e social das famílias de duas áreas da ESF, em Tefé (AM). **Método**. Estudo transversal descritivo, com dados das fichas e-SUS de cadastro domiciliar e individual (n=1.333 famílias), realizado em agosto e setembro de 2017. Foi utilizada a Escala de Coelho e Savassi [1]. Conforme modelo de avaliação e análise proposto, as famílias são classificadas em quatro grupos: Risco habitual, Risco Menor, Risco Médio, e Risco Máximo[1]. **Resultados**.  Cerca de metade das fichas de cadastro estavam incompletas ou com falhas de preenchimento (50,6%). Das fichas do e-SUS que atendiam aos critérios de inclusão (n=658), 53,5% famílias estavam em situação de Risco habitual, 26,0% em Risco Menor, 13,5% em Risco Médio e 7,0% em Risco Máximo. Dimensões de vulnerabilidade social e biológica que mais contribuíram para os níveis de risco mais altos: condições de saneamento, relação morador por cômodo, drogadição e desemprego. **Considerações finais**. Os resultados apontaram para a necessidade de qualificação dos Agentes Comunitários de Saúde. Quase metade da população (46,5%) apresenta algum nível de risco biológico ou social, demandando alguma intervenção. **Implicações para a enfermagem**: boas práticas de enfermagem em APS supõem o uso de métodos de classificação de risco. A escala utilizada é uma possibilidade.**Introdução. **Planejamento e avaliação das ações em atenção primária à saúde (APS) supõe conhecimento do território. **Objetivo**. Classificar o risco de vulnerabilidade biológica e social das famílias de duas áreas da ESF, em Tefé (AM). **Método**. Estudo transversal descritivo, com dados das fichas e-SUS de cadastro domiciliar e individual (n=1.333 famílias), realizado em agosto e setembro de 2017. Foi utilizada a Escala de Coelho e Savassi [1]. Conforme modelo de avaliação e análise proposto, as famílias são classificadas em quatro grupos: Risco habitual, Risco Menor, Risco Médio, e Risco Máximo[1]. **Resultados**.  Cerca de metade das fichas de cadastro estavam incompletas ou com falhas de preenchimento (50,6%). Das fichas do e-SUS que atendiam aos critérios de inclusão (n=658), 53,5% famílias estavam em situação de Risco habitual, 26,0% em Risco Menor, 13,5% em Risco Médio e 7,0% em Risco Máximo. Dimensões de vulnerabilidade social e biológica que mais contribuíram para os níveis de risco mais altos: condições de saneamento, relação morador por cômodo, drogadição e desemprego. **Considerações finais**. Os resultados apontaram para a necessidade de qualificação dos Agentes Comunitários de Saúde. Quase metade da população (46,5%) apresenta algum nível de risco biológico ou social, demandando alguma intervenção. **Implicações para a enfermagem**: boas práticas de enfermagem em APS supõem o uso de métodos de classificação de risco. A escala utilizada é uma possibilidade.


Referências:
1. Coelho FLG, Savassi LCM. Aplicação da escala de risco familiar como instrumento de priorização das visitas domiciliares. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 2004, 1(2) p. 19-26.