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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 3243929


3243929

Dor no parto como o “sofrimento inútil”: perspectivas de mulheres que vivenciaram parto normal

Autores:
Octavio Muniz da Costa Vargens|omcvargens@uol.com.br|enfermeiro|doutor|professor Titular|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Alexandra Celento Vasconcellos da Silva|enf.ale.celento@gmail.com|enfermeira|mestre|enfermeira|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Jane Marcia Progianti|jmprogi@uol.com.br|enfermeira|doutora|professora Associada|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Carlos Sérgio Corrêa dos Reis|carlosreis.prof@gmail.com|enfermeiro|doutor|professor Adjunto|universidade do Estado do Rio de Janeiro

Resumo:
**I**NTRODUÇÃO: A dor osteomuscular é um grave problema de afastamento do trabalho. Dados do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) demostram a magnitude deste problema. As atividades laborais que possuem foco administrativos com baixa mobilidade, devido alterações dinâmicas e novas tecnologia, tornou-se um campo de estudo significativo dos efeitos das novas estruturas de trabalho. A coleta de imagens infravermelhas é um recurso não invasivo e sem contato físico, aplicados para registrar as temperaturas corporais, captando o calor irradiado pelo corpo ou regiões deste sendo capaz de ser utilizado como uma ferramenta de avaliação de dor osteomuscular, decorrente de atividades laborais OBJETIVO: Avaliar a dor osteomuscular por meio de imagens infravermelhas com a finalidade de ações de prevenção na saúde ocupacional. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa do tipo caso-controle, quantitativo no qual na primeira fase da pesquisa foi aplicado o questionário de avaliação de dor e Protocolo de LIKS (Lilian Inês Kuhnl Scandelari), com a finalidade de determinar a prevalência da dor osteomuscular deste grupo de servidores e que estes estivessem relacionados à atividade laboral, assim como o exame físico realizado pela enfermeira do trabalho na segunda fase. Na terceira fase da pesquisa, foram avaliados vinte participantes da pesquisa, com idade entre 31 e 71 anos, no geral cada participante foi submetido a duas coletas de imagem termográfica. Foram coletadas imagens nas regiões cervical e lombar, em três períodos do dia de trabalho, sendo o primeiro no início da manhã, o segundo no meio do expediente e o terceiro no final do período laboral. Após a coleta, as imagens foram analisadas pelo software especifico do equipamento termográfico. CONCLUSÃO: Nos resultados apresentaram 70% dos servidores com dor lombar com IMC em sobrepeso e obesidade, na análise das imagens termográficas, a questão de posição estática, sobrecarga muscular decorrente a má postura acarreta hiperradiação local. Os resultados encontrados sugerem a termografia (imagens infravermelhas) como uma ferramenta de avaliação da dor osteomuscular no ambiente de trabalho


Referências:
FILUS, R. Utilização da imagem infravermelha normatizada para diagnóstico de doenças ocupacionais e correlação com eletromiografia de superfície e ressonância magnética. Pan American Journal of Medical Thermology Curitiba: UTFPR; 2011.