3213466 | PERFIL DE ENFERMEIROS EGRESSOS DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE | Autores: Ana Carolina Pinto da Silva|ana-carolina_pinto@hotmail.com|enfermeira|mestranda da Escola de Enfermagem da Ufba|discente da Pgenf - Ufba|universidade Federal da Bahia ; Rosana Maria de Oliveira Silva|rosanaosilva@hotmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora Adjunta Iv da Escola de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia|universidade Federal da Bahia ; Danuza de Jesus Mello de Carvalho|danuzajesus@hotmail.com|enfermeira|mestranda da Escola de Enfermagem da Ufba|docente Universidade Católica do Salvador - Departamento de Enfermagem|universidade Federal da Bahia ; Lázaro Souza da Silva|lazo_lss@hotmail.com|enfermeiro|mestre Em Enfermagem|discente da Pgenf - Ufba|universidade Federal da Bahia ; Ana Lúcia Arcanjo Oliveira Cordeiro|anaarcanjo@hotmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora Adjunta Iii da Escola de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia|universidade Federal da Bahia |
Resumo: **Introdução: **O aprendizado das formas de comunicação não verbal, mais que uma questão de saúde pública, remete à responsabilidade ética e social, pois o acolhimento do paciente com surdez, por meio da compreensão das mensagens que elas emitem, resulta em inserção social e valorização do ser humano¹. **Objetivo: **Avaliar as evidências científicas sobre a implementação da LIBRAS na formação do enfermeiro. **Métodos: **Trata-se de uma Revisão da Literatura, no qual foi feito um levantamento bibliográfico de artigos que contenham informações sobre as dificuldades da assistência de enfermagem aos deficientes auditivos publicados entre os anos de 2015 a 2018, por meio de bibliotecas digitais (SciELO, BVS, BDENF) e LILACS.** Resultados: **Os enfermeiros reconhecem que tem um déficit de conhecimento para consultar pacientes com surdez, pois não receberam um preparo adequado e específico na graduação para interagir com essa clientela, então esses profissionais acabam utilizando a mímica e outros meios como recurso para comunicação, e elas não sendo eficazes, dificultam o processo de entendimento, diagnóstico e tratamento desses pacientes. **Conclusão: **A implementação da Libras como matéria obrigatória, e não opcional, na grade curricular dos cursos de graduação da área da saúde e especialização para os profissionais já formados, pode trazer mudanças positivas para a assistência aos pacientes com deficiência auditiva. **Contribuições para a Enfermagem: **O preparo desses profissionais de saúde, vem futuramente auxiliar no seu trabalho, o tornando mais humanizado, melhorando o relacionamento profissional/paciente e também contribuir para a verdadeira inclusão dos deficientes auditivos.
Referências: 1. França EG, Pontes MA, Costa GMC, França ISX. Dificuldades de profissionais na atenção à saúde da pessoa com surdez severa. Ciencia y Enfermeria XXII (3): p. 107-116, 2016. |