3185055 | Representações sociais da qualidade de vida de pessoas com HIV atendidas em Serviço de Atendimento Especializado | Autores: Rafaela Brito de Moraes|rafamoraes10@ymail.com|enfermeira|mestranda do Programa de Pós-graduação da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro|enfermeira|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Denize Cristina de Oliveira||enfermeira|doutora Em Saúde Pública. Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro|professora Titular|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Hellen Pollyanna Mantelo Cecilio||enfermeira|doutoranda Em Enfermagem do Programa de Pós-graduação da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro|enfermeira|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Beatriz da Silva Rodrigues da Costa||graduanda Em Enfermagem|graduanda de Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Bolsista do Pibic/voluntária.|graduanda Em Enfermagem|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Priscila Braga Valinho||graduanda Em Enfermagem|graduanda de Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Bolsista do Pibic/cnpq.|graduanda Em Enfermagem|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Sergio Corrêa Marques||enfermeiro|doutor Em Enfermagem. Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro|professor Adjunto.|universidade do Estado do Rio de Janeiro |
Resumo: **Introdução:** a categoria de enfermagem é a mais referida no cenário das doenças ocupacionais, principalmente em setores críticos, onde ocorre sobrecarga no trabalho e aumento do risco para o desenvolvimento de doenças psicológicas1, como os Distúrbios Psíquicos Menores, descritos por sintomas depressivos e ansiosos, como: tristeza, fadiga, diminuição da concentração, irritabilidade, insônia e queixas somáticas2. **Objetivo:** identificar a suspeição de Distúrbios Psíquicos Menores e os aspectos psicossociais nos trabalhadores de um bloco cirúrgico. **Método:** estudo transversal, com abordagem quantitativa realizado no bloco cirúrgico de um hospital universitário no período de novembro de 2016 a janeiro de 2017. A coleta de dados foi realizada com 54 trabalhadores de enfermagem que responderam aos questionários. **Resultados:** a prevalência de Distúrbios Psíquicos Menores foi de 24,1%. Encontraram-se maiores prevalências entre o sexo feminino (81,5%), faixa etária entre 40 a 49 anos (42,6%), casados/união estável (59,2%), função auxiliar/técnico de enfermagem (87,0%) e tempo de atuação na instituição maior que 20 anos (40,7%). Em relação aos aspectos psicossociais, os trabalhadores foram classificados em sua maioria como desenvolvendo um trabalho de baixa demanda (63,0%), baixo controle (70,4%) e baixo apoio social (72,2%). **Conclusão:** É importante levar em consideração a necessidade de implementar medidas que busquem identificar os fatores facilitadores do adoecimento mental deste grupo, oferecendo oportunidades de intervenções que minimizem os possíveis danos à saúde do trabalhador.
Referências: 1. Santos RR, Greco PBT, Prestes FC, Kirchhof RS, Magnago TSBS, Oliveira MA. Sintomas de Distúrbios Psíquicos Menores em estudantes de enfermagem. Rev. baiana enferm. 2016 jul/set; 30(3): 1 – 14.
2. Mari JJ, Williams P. A validity study of a psychiatric screening questionnaire (SRQ-20) in primary care in of São Paulo. Br J Psychiatry. 1986 Jan;148: 23-6. |