3081801 | Antioxidante na nefrotoxicidade induzida por contraste iodado em modelo pré-clínico de diabetes mellitus. | Autores: Cassiane Dezoti da Fonseca|cassidezoti@gmail.com|enfermeira|doutorado|docente|escola Paulista de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo-epe/unifesp ; Natália Abreu de Oliveira|nati.abreu96@gmail.com|enfermeira|graduação|pós-graduanda|escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo-eeusp ; Mirian Watanabe|mirianwat@uol.com.br|enfermeira|doutorado|docente|universidade das Faculdade Metropolitanas Unidas-ufmu ; Sheila Marques Fernandes|sheilamfernandes@usp.br|farmacêutica|mestrado|pós-graduanda|escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo-eeusp ; Maria de Fatima Fernandes Vattimo|cassidezoti@gmail.com|enfermeira|doutorado|docente|escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo-eeusp |
Resumo: Introdução: Sendo o nascimento um evento de vulnerabilidade biológica para a
criança, os cuidados prestados após o parto são essenciais para a adaptação do
bebê. Tais ações demandam responsabilidade e dedicação da equipe de saúde,
tanto pela complexidade dos cuidados, quanto pela capacidade de apreensão das
informações pela familia1. Objetivo: Identificar as práticas maternas frente
aos problemas infantis no primeiro mês de vida. Metodologia: Estudo
quantitativo, exploratório, descritivo, com dados obtidos por entrevista com
52 puérperas, até 30 dias pós-parto, por telefone, entre outubro/2017 e
fevereiro/2018, em Cascavel-PR, aprovado pelo Comitê de Ética, sob parecer nº
2.053.304. Dados agrupados em planilhas eletrônicas para análise estatística
descritiva. Resultados: As puérperas receberam orientações sobre cuidados com
o recém-nascido da equipe de saúde da maternidade (86,54%). A primeira
consulta na unidade básica de saúde ocorreu entre o oitavo e o décimo quinto
dia de vida (75%), foram agendadas consultas de puericultura para 86,54%,
sendo realizadas nos primeiros 30 dias para 44,23%. Cólicas (40,38%) e febre
(7,69%) foram problemas recorrentes. Dentre as puérperas, 25% afirmaram
utilizar chás. Quanto as dermatites, 36,54% as preveniram, mas 40,38% foram
acometidos; como tratamento, 33,33% das mães usaram algum componente no
momento do banho. Conclusão: As puérperas foram orientadas quanto ao cuidado
com seus filhos na maternidade e nas consultas de puericultura, contudo os
cuidados maternos baseiam-se em crenças sobre o cuidado infantil,
influenciadas pelo contexto familiar e social. Contribuições para a
enfermagem: Conhecer esses dados permite ao enfermeiro da maternidade e na
atenção primária direcionar suas orientações no sentido de indicar boas
práticas de cuidado integral.
Referências: Cruz DCS, Sumam NS, Spíndola T. Os cuidados imediatos prestados ao recém-nascido e a promoção do vínculo mãe-bebê. Rev Esc Enferm. 2007; 41(4): 690-7. |