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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 3022916


3022916

ANÁLISE NUTRICIONAL DE BISCOITOS DOCES COM RECHEIO

Autores:
Adriana Marques de Sousa|adrianamsousa23@gmail.com|estudante|graduação|estudante|centro Universitário Ítalo Brasileiro ; Monica Cruz Fernandes|monicamncwlc@hotmail.com|estudante|graduação|estudante|centro Universitário Ítalo Brasileiro ; Jenniffer Rodrigues Luz|jennifferrodrigues.jrl@hotmial.com|estudante|graduação|estudante|centro Universitário Ítalo Brasileiro ; Amanda Vieira Amorim|amandaenfer81@gmail.com|estudante|graduação|estudante|centro Universitário Ítalo Brasileiro

Resumo:
**Introdução:** No século XIX a Enfermagem no Brasil sofreu inúmeras modificações e ganhou espaço e respeito no que concerne à saúde da mulher. A motivação deste estudo nasce no exercício profissional de uma técnica de enfermagem, em seu encontro com as correntes teóricas e científicas do cuidado enquanto graduanda de enfermagem, fazendo emergir uma práxis direcionada às necessidades biopsicossociais na parturição, desconstruindo o olhar biomédico hegemônico. **Objetivo: **Discutir a práxis da enfermagem frente às necessidades biopsicossociais, a partir da experiência em uma emergência obstétrica. **Metodologia:** Estudo descritivo, tipo relato de experiência. Tem como cenário um hospital particular situado na Baixada Fluminense, e as transformações do cuidado a apartir da entrada na graduação de enfermagem. **Resultado: **O encontro com as correntes teórico-científicas tem proporcionado uma reflexão sobre o cuidado direcionado às parturientes, incluindo a utilização da Teoria do Autocuidado de Dorothea E. Orem, que torna possível o empoderamento feminino para promoção e manutenção da saúde materno-infantil. No campo da assistência ao parto, as discussões sobre a humanização trazem demandas relacionadas à medicalização excessiva do parto (Green _et al_., 1998; ReHuNa, 1993; Wagner, 1994). A aplicação da Teoria do Autocuidado auxilia as Enfermeiras obstétricas na modificação na assistência ao parto de baixo risco. O cenário envolve uma mudança na cultura dessas mulheres, que no Brasil tem recorrido à cirurgia cesárea muitas das vezes por medo da dor e por não conhecer a realidade do parto natural. **Conclusão:** Concluímos que a mudança após a orientação é muito grande no que diz respeito ao procedimento. Muitas delas em última hora pedem a realização do parto natural. Trabalhando com as demandas biopsicossociais é possível promover o empoderamento feminino e favorecer o vínculo familiar desde o parto. O relato de satisfação das parturientes é o resultado esperado numa perspectiva de parto humanizado.


Referências:
Contribuições da Criação da Câmara Técnica de Obstetrícia do Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais. Enferm. Foco 2017; 8 (2): 47-51 47 Disponível em: Acessado em: 15/09/2018